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- No exterior, o investidor está mais na defensiva nesta manhã, com bolsas europeias em baixo e futuros de Nova York perto da estabilidade
(Estadão Conteúdo) – Balanços de grandes empresas nos Estados Unidos e Europa ajudam a guiar os mercados internacionais nesta terça-feira, véspera de decisão de política monetária do Federal Reserve. Aqui os destaques são IPCA-15 de abril, relatório de produção e vendas da Petrobras e a instalação, em meio a muitos ruídos, da CPI da Covid no Senado para investigar a conduta do governo federal na pandemia e o repasse de verbas a Estados e municípios.
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No exterior, o investidor está mais na defensiva nesta manhã, com bolsas europeias em baixo e futuros de Nova York perto da estabilidade, enquanto os juros dos Treasuries têm leve alta.
Entre os balanços dos EUA aguardados estão os da Alphabet (controladora do Google), Cielo e Microsoft. Na Europa, foram divulgados os resultados trimestrais da HSBC, UBS e BP. No começo da madrugada, o BoJ, como é conhecido o BC japonês, deixou sua política monetária inalterada, mas reiterou a disposição de adotar mais estímulos, se necessário.
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Por aqui, a postura mais defensiva vista nos mercados internacionais pode limitar o fôlego local e investidor monitora a CPI da Covid após a Justiça Federal do Distrito Federal ter barrado ontem a possibilidade de o senador Renan Calheiros (MDB-AL) de assumir a relatoria dos trabalhos da comissão. Sobre o IPCA-15, a expectativa é de desaceleração na margem, mas de salto no acumulado em 12 meses por causa da deflação em igual mês do ano passado.
Os combustíveis devem continuar como principal contribuição de alta para o indicador, mas em menor intensidade do que em março, e todos os preços da abertura do índice devem arrefecer ante março, exceto o grupo de serviços.