O desempenho dos bancos caiu 0,45%, e o das plataformas, 3,78%.
Aparentemente, as plataformas são mais sensíveis ao desempenho macroeconômico do País e também dos investimentos na comparação com as instituições tradicionais.
A percepção de qualidade dos clientes dos grandes bancos é similar entre si, com destaque para o Bradesco que, computada a média do IQA ao longo dos dois anos, se mostrou o banco com melhor qualidade de atendimento (3,86%), seguido pelo Itaú (3,82%).
O Banco do Brasil aparece na terceira posição (3,76%), o Santander em quarta (3,72%), e a Caixa, em quinta (3,68%).
Ainda sobre os bancos, todos os critérios, menos Disponibilidade e Privacidade, apresentaram recuo, especialmente Realização e Eficiência, que caíram, respectivamente, 19,31% e 16,06%. Estes referem-se a prazos de concretização das operações e facilidade de uso e organização das ferramentas.
O critério Disponibilidade teve uma evolução de quase 12%, o que indica um aperfeiçoamento tecnológico das ferramentas.
As plataformas apresentaram em geral números piores que os bancos. Disponibilidade e Contato foram os únicos tópicos em que as plataformas se saíram melhor do que os bancos. Delas, o BTG Pactual teve a melhor avaliação média ao longo dos últimos dois, com uma evolução de 4,01%.
Na sequência, aparecem Banco Inter e Rico, ambos com 3,91% de alta. O Nubank vem em seguida, com crescimento de 3,90%. A XP Investimentos aparece logo depois, com 3,89%.
O Modalmais teve aumento 3,86%, e a Clear, de 3,77%. Por último, Ágora e Toro aparecem com 3,74%.