Sonda Hunter Queen da Prio (PRIO3), petroleira listada na Bolsa de Valores. (Imagem: Prio)
Investir em ações é uma das formas mais acessíveis de participar do mercado de capitais, especialmente em papéis de empresas de grande porte no Brasil, como a Prio (PRIO3). Ao adquirir ações preferenciais da companhia, o investidor se torna elegível para receber dividendos, embora esses papéis não confiram direito a voto em assembleias.
A estratégia de acumular ações pode ser atrativa para aqueles que buscam aumentar sua participação nos proventos, uma vez que o valor recebido cresce proporcionalmente ao número de ações detidas.
No entanto, é fundamental monitorar o preço dos ativos para planejar a quantidade que se pode adquirir dentro do orçamento disponível. Nesta terça-feira (16), às 16h30 (de Brasília), as ações da empresa estavam em alta de 1,61%, cotadas a R$ 38,58. Assim, para adquirir um lote padrão de 100 ações, seria necessário um investimento total de R$ 3.965.
IBAMA emite licença de instalação (LI) para o projeto de 4,7 bi da Prio (PRIO3)
Os papéis reagiam à notícia de que, na segunda-feira (15), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) emitiu uma Licença de Instalação (LI) para o projeto Wahoo da Prio.
Com a LI em mãos, a PRIO agora pode realizar o projeto de tieback (sistema de ligação de novas descobertas de petróleo a instalações de produção existentes) entre os poços de Wahoo e o FPSO Frade. O investimento total no projeto é estimado em US$ 870 milhões.