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Quanto custava comer no Jamile, restaurante com menu assinado por Henrique Fogaça

Teto do restaurante Jamile, na Bela Vista, desabou e deixou uma vítima; casa assinada por Henrique Fogaça cobrava até R$ 164 por prato

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Henrique Fogaça para o Prêmio Paladar. Foto: Fel Meirelles/Estadão
Henrique Fogaça para o Prêmio Paladar. Foto: Fel Meirelles/Estadão

Nesta quarta-feira (8), o restaurante Jamile, cujo menu era assinado pelo chef Henrique Fogaça, ganhou destaque após um desabamento que resultou na morte de uma pessoa e deixou outras cinco feridas. As vítimas eram funcionários que trabalhavam no local, já que o restaurante ainda estava fechado ao público no momento do incidente. A assessoria de Fogaça negou qualquer vínculo de propriedade ou relação societária com o local, mas confirmou que ele foi responsável pela criação e assinatura do cardápio da casa.

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O Jamile foi inaugurado em 2015 e se apresentava como um restaurante de gastronomia contemporânea brasileira. O cardápio privilegiava ingredientes nacionais em preparações inusitadas. Os pratos principais tinham preço médio de R$ 164. Entre as entradas, a média era de R$ 60, variando de R$ 46 (porção de pupunha assada com castanha-do-Pará) até R$ 92 (burrata empanada com pistache).

O carro-chefe era o “Cupim do Sal com mandioca amarela e farofa de banana”, custando R$ 125. Havia opções vegetarianas, como o medalhão de beterraba com arroz sete grãos (R$ 70); já o prato mais caro do cardápio era o bife ancho angus com risoto de parmesão (R$ 164). As sobremesas custavam em média R$ 44, indo de R$ 25 (bola de sorvete) até R$ 55 (charuto de chocolate recheado com sorvete de pistache).

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