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- "A primeira missão do secretário será reinstalar a mesa de negociação com os servidores. Mesmo com um valor previsto no orçamento para reajuste, uma decisão só será tomada após conversa com o funcionalismo. Teremos um tempo de discussão com servidores e acredito que nada será feito no mês de janeiro", disse.
- O orçamento de 2022 possui R$ 11 bilhões destinados para a concessão de reajustes salariais e outros R$ 1,5 bilhão que podem ser usados para a reposição de vagas abertas.
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou há pouco que os servidores do Executivo devem receber reajustes salariais em 2023. Segundo ela, a tendência é que a revisão salarial seja parcelada, assim como foi aprovada pelo Congresso para os servidores do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público da União, do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Defensoria Pública.
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Os porcentuais, o prazo e as carreiras beneficiadas pelo reajuste, entretanto, não estão definidos. Segundo ela, a primeira ação do governo será a de reinstalar a mesa permanente de negociação com os servidores.
“A primeira missão do secretário será reinstalar a mesa de negociação com os servidores. Mesmo com um valor previsto no orçamento para reajuste, uma decisão só será tomada após conversa com o funcionalismo. Teremos um tempo de discussão com servidores e acredito que nada será feito no mês de janeiro”, disse.
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O orçamento de 2022 possui R$ 11 bilhões destinados para a concessão de reajustes salariais e outros R$ 1,5 bilhão que podem ser usados para a reposição de vagas abertas.
A ministra ainda declarou que o governo petista trabalhará em uma proposta de reforma administrativa sem o que chamou do caráter punitivo da proposta enviada pela gestão de Jair Bolsonaro. Esther afirmou que o Executivo fará um pedido para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 de 2020 não tramite mais no Congresso.
Esther também declarou que pretende contribuir com a formulação de um novo arcabouço fiscal e que o Conselho Monetário Nacional (CMN) deve voltar à composição original com os ministros do Planejamento, da Fazenda e o presidente do Banco Central.