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O que diz o Santander sobre negócio da Embraer (EMBR3) com a Força Aérea Uruguaia? Veja análise

Banco tem o preço-alvo de US$ 59 para os papéis da empresa, o que representa um potencial de alta de 56,2%

O que diz o Santander sobre negócio da Embraer (EMBR3) com a Força Aérea Uruguaia? Veja análise
A aeronave Phenom 300E da Embraer. FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

O Santander (SANB11) considerou que o anúncio da última terça-feira (14) da Embraer (EMBR3), da compra pela Força Aérea Uruguaia de cinco aeronaves A-29 Super Tucano em pedidos firmes, é positivo, pois reforça o atual momento de vendas do Super Tucano e a proposta de valor atraente como um ativo militar de nicho (aeronave de ataque leve).

Embora o valor de transação não tenha sido divulgado, o Santander estima que cada A-29 seja precificado em aproximadamente US$ 12 milhões. Isso indica que o negócio representaria uma pequena, “mas bem-vinda”, adição de US$ 60 milhões ao backlog (encomendas) de Defesa e Segurança da Embraer. “Reconhecemos um risco de alta não desprezível para nossas estimativas, considerando a venda de equipamentos e serviços adicionais junto com as próprias aeronaves”, afirmaram os analistas Lucas Esteves, Lucas Barbosa e Victor Tani.

O Santander tem recomendação de Outperform (desempenho acima do mercado, equivalente à compra) para as ADRs (American Depositary Receipts, recibos que permitem que investidores consigam comprar nos EUA ações de empresas não americanas) da Embraer, com preço-alvo de US$ 59, o que representa um potencial de alta de 56,2% em relação ao fechamento da última terça-feira (14).

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