As taxas de juros negociadas no mercado futuro iniciaram o dia em queda, mas passaram a oscilar próximas da estabilidade, com leve alta na ponta longa.
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A ligeira inclinação está alinhada à alta dos juros intermediários dos Treasuries, que devolvem parte da forte queda de quarta-feira (16).
No mercado americano, um dos destaques do dia foi a divulgação da produção industrial, que ficou estável em abril ante março, abaixo da expectativa de analistas, que previam alta de 0,2%.
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Já a taxa de utilização da capacidade instalada caiu para 78,4% em abril. O presidente do Federal Reserve (Fed) de Richmond, Tom Barkin, disse acreditar que o nível das taxas de juros já estão restritivos nos EUA, e que a questão agora é por quanto tempo deverão mantê-las inalteradas.
Na sua análise, a transmissão da política monetária está acontecendo e a inflação está caminhando em direção à meta de 2% ao ano – mas levará mais tempo para chegar lá do que inicialmente se pensava.
“Acredito que estamos em um bom caminho” no progresso desinflacionário, falou Barkin em entrevista ao vivo à CNBC há pouco.
No cenário doméstico, destaque para o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), que subiu 1,08% em maio, após a queda de 0,33% em abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
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O resultado ficou no teto do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta entre 0,49% e 1,08%, com mediana positiva de 0,86%.
Às 11h53, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 10,340%, ante 10,349% do ajuste de quarta-feira (16).
O DI para janeiro de 2027 projetava 10,89%, ante 10,87% do ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2029 estava em 11,38%, de 11,34%.