Os juros futuros avançam na manhã desta quinta-feira (11), especialmente os médios e longos, renovando máximas com o dólar no exterior e alinhados aos retornos dos Treasuries (títulos de renda fixa americana) após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos.
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Os juros curtos operam praticamente estáveis, mas com viés de alta após as vendas do comércio varejista subirem 1,2% em maio ante abril, superando o teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 2,0% a alta de 0,7%, com mediana negativa de 0,5%.
Na manhã desta quinta-feira, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia para 11,125%, de 11,074% do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 avançava para 11,380%, de 11,312%, e o vencimento para janeiro de 2029 ia para 11,700%, de 11,646% no ajuste anterior. O juro da T-note de 10 anos subia para 4,292% (de 4,281%).
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O dólar operava próximo à estabilidade, a R$ 5,4194.