As taxas de juros negociadas no mercado futuro doméstico oscilam perto da estabilidade nesta manhã de quarta-feira (27), com viés de alta concentrado principalmente nos vencimentos intermediários e longos, em sintonia com o dólar.
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A manhã é de noticiário mais escasso que o de terça-feira (26), mas o mercado segue cauteloso com os sinais hawkish emitidos ontem pela ata da reunião do Copom e com falas recentes do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O ministro “antecipou” hoje que os números do mercado de trabalho em fevereiro serão fortes.
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Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) serão conhecidos ainda na tarde desta quarta-feira (27).
Além disso, ontem ele admitiu a possibilidade de a meta de superávit de 2025 não ser de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), conforme o previsto no novo arcabouço fiscal.
Ele atrelou o alcance deste objetivo à aprovação de pautas no Congresso Nacional.
Às 10h24, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 9,935%, contra 9,924% do ajuste de terça-feira (26).
O DI para janeiro de 2026 projetava 9,910%, contra 9,882% do ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2027 estava em 10,15%, de 10,12%.
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