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Telefônica Brasil (VIVT3) decide explorar mercado de crédito; entenda

O pedido ao BC deve ser formalizado em até dois meses

Por Circe Bonatelli e Matheus Piovesana

06/03/2024 | 10:17 Atualização: 06/03/2024 | 10:17

(Créditos: Envato Elements)
(Créditos: Envato Elements)

A Telefônica Brasil (VIVT3), proprietária da Vivo, decidiu ganhar corpo no universo financeiro, explorando novas vertentes de crédito. A companhia anunciou hoje que pedirá ao Banco Central (BC) a licença para atuar como Sociedade de Crédito Direto (SCD) – instituição autorizada a realizar operações de empréstimo de forma direta, ou seja, sem a intermediação de um banco tradicional.

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“Isso, para nós, permitirá aumentar o portfólio e reduzir alguns custos da operação. É algo que se consegue quando tem um volume grande de clientes que adotam esses serviços”, afirmou o presidente da Telefônica, Christian Gebara, em entrevista à imprensa. “Acreditamos que devemos ter a opcionalidade de continuarmos a crescer em crédito, expandir o portfólio e reduzir alguns custos que temos agora por alugar a licença de outros bancos”, emendou.

O pedido ao BC deve ser formalizado em até dois meses, segundo Gebara, e a expectativa é que haja uma resposta positiva em até um ano. “Não é algo de curto prazo. Acreditamos que somos um candidato fácil para conseguir uma licença dessa natureza pela robustez da empresa”, disse o presidente.

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A Telefônica tem como estratégia firmar parcerias para ofertas de produtos e serviços de diferentes setores, como saúde, energia, educação e finanças – este último foi colocado como prioridade.

A companhia já tem uma carteira de R$ 358 milhões em empréstimos, chamada Vivo Money. No ano passado, ela gerou 55 mil contratações de empréstimos, com receita de mais de R$ 100 milhões, conforme divulgado hoje em reunião pública com investidores e analistas.

O foco do Vivo Money hoje é o empréstimo pessoal. Pela frente, a ideia é reforçar e/ou ampliar o portfólio com oferta de crédito consignado, saque FGTS, Pix parcelado, cartão de crédito, consórcio para aquisição de celular, entre outros. “Vamos evoluir nas opções de crédito que sejam mais aderentes ao perfil de cada cliente”, contou o vice-presidente de estratégia e novos negócios da Telefônica, Ricardo Hobbs, em entrevista coletiva.

Hobbs apontou que a ideia é explorar o tráfego de mais de 22 milhões de acessos únicos ao aplicativo da Vivo para oferta dos serviços. O público-alvo é composto, principalmente, por pessoas negativadas ou sem capacidade de tomar crédito pelas vias bancárias tradicionais. Isso abrange clientes de planos pré-pagos, controle e pós-pagos.

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Empresas de vários setores, das telecomunicações aos aplicativos de transporte, têm enveredado pela oferta de serviços financeiros para extrair mais receitas das bases de clientes que possuem. Entretanto, poucas se aventuram a ter uma licença junto ao BC, algo que exige estruturas regulatórias e de governança, e reservas de capital que crescem conforme a carteira também aumenta.

Apesar de buscar operar o crédito de forma autônoma, a Telefônica não pretende abandonar as parcerias. Hoje, a operadora tem acordo com a Polígono Capital (joint venture entre o BTG Pactual (BPAC11) e a Prisma) para investimento de R$ 250 milhões em um fundo do Vivo Money. “Os parceiros atuais não mudam, eles convivem”, disse Gebara.

A Telefônica também planeja ampliar a venda de seguros e a distribuição de cartão de crédito. O grupo já tem 500 mil seguros para smartphones e 241 mil cartões emitidos em parceria com o Itaú. No radar está a venda de seguros residenciais, por exemplo.

A companhia também anunciou hoje que todos esses serviços (crédito, seguros e cartões) serão unificados em uma única marca, o Vivo Pay, para reforçar o seu posicionamento no setor financeiro. “Vamos criar uma marca específica, Vivo Pay, com portfólio reunido”, anunciou Hobbs.

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