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XP prevê mais parcerias e menos fusões em setor no 2º semestre; confira

Segundo analista da casa, essa é a nova tendência do setor e ocorre com o objetivo de reduzir custos

Por Beatriz Capirazi

02/09/2024 | 15:48 Atualização: 02/09/2024 | 15:48

Mercado financeiro (Foto: Envato Elements)
Mercado financeiro (Foto: Envato Elements)

Com o objetivo de reduzir custos, o setor de saúde deve fortalecer, no segundo semestre, a tendência de formar parcerias, em vez de realizar fusões e aquisições (M&As), segundo avaliação do responsável pela análise dos setores de Saúde e de Educação na XP, Rafael Barros.

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Além da redução de custos, o objetivo é também verticalizar e controlar melhor o uso dos serviços por meio de uma rede de parceiros, e ainda alinhar interesses com outros importantes participantes do setor. Para Barros, o setor já experimentou seu pico de fusões e aquisições.

“As parcerias tem o intuito de redução de custos, claro, mas o alinhamento de interesses, principalmente. É uma busca de alinhar suas necessidades com os prestadores. Essa é a nova tendência do setor”, afirma ao Broadcast, destacando que as parcerias devem continuar a ser presentes nos próximos meses.

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Ele menciona que, no passado, havia um desalinhamento de interesses no setor, com prestadores incentivados a realizar mais procedimentos e operadoras a limitá-los. Apesar dos interesses conflitantes, o sistema funcionava. Contudo, com o aumento dos custos durante a pandemia e a sinistralidade alcançando picos recentes, o controle de custos e a formação de alianças tornaram-se essenciais.

Ele lembra que o próprio Bradesco Seguros, controlador do Fleury (FLRY3), OdontoPrev (ODPV3), Bradesco Saúde e Novamed, vem fazendo isso via Atlântica Participações. A companhia entrou no segmento hospitalar em 2021, e desde então vem fazendo parcerias, se tornando uma das protagonistas do setor no primeiro semestre.

Em maio, o Bradesco Seguros firmou parceria com a Rede D’Or, criando a joint venture Atlântica D’Or. Em 2023, o Bradesco já havia se associado ao Albert Einstein para construir um hospital na Zona Sul de São Paulo. Pouco tempo depois, estabeleceu uma parceria com a Mater Dei para construir uma unidade de 250 leitos na Zona Norte da cidade. Os dois projetos requerem investimentos de R$ 1,2 bilhão. Em ambos, o imóvel é do grupo Bradesco, enquanto a gestão médica e administrativa é responsabilidade dos hospitais. Além de Bradesco, ele vê essas movimentações e interesse também em Mater Dei, Einstein e Porto.

Embora as fusões e aquisições no setor tenham sido muito especuladas com a junção de Dasa à Amil e aos rumores de que Oncoclinicas se fundiria à Alliança, Barros analisa que hoje os grandes do setor já se juntaram, sobrando pouco espaço para novas fusões.

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“Quanto ainda sobra de mercado para isso acontecer? Vamos ver novas M&As de forma pontual. Não acho que a gente deva ver, seja no próximo semestre, seja no próximo ano, uma onda de consolidação muito acelerada, como a gente viu no passado”, explica, colocando o custo de capital como o principal impeditivo junto com o fato de este ser um mercado monopolizado por grandes players.

Barros avalia que o cenário em que as fusões e aquisições feitas no passado são muito diferentes de hoje, em que a maioria das companhia está bem mais alavancada, com menor disponibilidade de recursos e custo de dinheiro mais elevado. Esse cenário difere significativamente do observado em 2019 e 2020, quando havia uma abundância de capital a custos mais baixos.

“Antes mesmo da pandemia, a Selic atingiu os menores níveis históricos, permitindo que as empresas captassem capital, seja através de dívidas ou emissões de ações, para realizar aquisições em condições favoráveis tanto para compradores quanto para vendedores”, avalia. Para ele, existem casos isolados em que uma fusão ainda faz sentido e traz benefícios, mas mais raros que no passado.

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