• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

XP prevê mais parcerias e menos fusões em setor no 2º semestre; confira

Segundo analista da casa, essa é a nova tendência do setor e ocorre com o objetivo de reduzir custos

Por Beatriz Capirazi

02/09/2024 | 15:48 Atualização: 02/09/2024 | 15:48

Mercado financeiro (Foto: Envato Elements)
Mercado financeiro (Foto: Envato Elements)

Com o objetivo de reduzir custos, o setor de saúde deve fortalecer, no segundo semestre, a tendência de formar parcerias, em vez de realizar fusões e aquisições (M&As), segundo avaliação do responsável pela análise dos setores de Saúde e de Educação na XP, Rafael Barros.

Leia mais:
  • Ibovespa tem melhor mês de 2024; veja as ações que mais subiram
  • Brasil não é seguro para investidores estrangeiros, como diz Musk?
  • Lucro atraente reforça investimento na renda fixa; veja títulos
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Além da redução de custos, o objetivo é também verticalizar e controlar melhor o uso dos serviços por meio de uma rede de parceiros, e ainda alinhar interesses com outros importantes participantes do setor. Para Barros, o setor já experimentou seu pico de fusões e aquisições.

“As parcerias tem o intuito de redução de custos, claro, mas o alinhamento de interesses, principalmente. É uma busca de alinhar suas necessidades com os prestadores. Essa é a nova tendência do setor”, afirma ao Broadcast, destacando que as parcerias devem continuar a ser presentes nos próximos meses.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Ele menciona que, no passado, havia um desalinhamento de interesses no setor, com prestadores incentivados a realizar mais procedimentos e operadoras a limitá-los. Apesar dos interesses conflitantes, o sistema funcionava. Contudo, com o aumento dos custos durante a pandemia e a sinistralidade alcançando picos recentes, o controle de custos e a formação de alianças tornaram-se essenciais.

Ele lembra que o próprio Bradesco Seguros, controlador do Fleury (FLRY3), OdontoPrev (ODPV3), Bradesco Saúde e Novamed, vem fazendo isso via Atlântica Participações. A companhia entrou no segmento hospitalar em 2021, e desde então vem fazendo parcerias, se tornando uma das protagonistas do setor no primeiro semestre.

Em maio, o Bradesco Seguros firmou parceria com a Rede D’Or, criando a joint venture Atlântica D’Or. Em 2023, o Bradesco já havia se associado ao Albert Einstein para construir um hospital na Zona Sul de São Paulo. Pouco tempo depois, estabeleceu uma parceria com a Mater Dei para construir uma unidade de 250 leitos na Zona Norte da cidade. Os dois projetos requerem investimentos de R$ 1,2 bilhão. Em ambos, o imóvel é do grupo Bradesco, enquanto a gestão médica e administrativa é responsabilidade dos hospitais. Além de Bradesco, ele vê essas movimentações e interesse também em Mater Dei, Einstein e Porto.

Embora as fusões e aquisições no setor tenham sido muito especuladas com a junção de Dasa à Amil e aos rumores de que Oncoclinicas se fundiria à Alliança, Barros analisa que hoje os grandes do setor já se juntaram, sobrando pouco espaço para novas fusões.

Publicidade

“Quanto ainda sobra de mercado para isso acontecer? Vamos ver novas M&As de forma pontual. Não acho que a gente deva ver, seja no próximo semestre, seja no próximo ano, uma onda de consolidação muito acelerada, como a gente viu no passado”, explica, colocando o custo de capital como o principal impeditivo junto com o fato de este ser um mercado monopolizado por grandes players.

Barros avalia que o cenário em que as fusões e aquisições feitas no passado são muito diferentes de hoje, em que a maioria das companhia está bem mais alavancada, com menor disponibilidade de recursos e custo de dinheiro mais elevado. Esse cenário difere significativamente do observado em 2019 e 2020, quando havia uma abundância de capital a custos mais baixos.

“Antes mesmo da pandemia, a Selic atingiu os menores níveis históricos, permitindo que as empresas captassem capital, seja através de dívidas ou emissões de ações, para realizar aquisições em condições favoráveis tanto para compradores quanto para vendedores”, avalia. Para ele, existem casos isolados em que uma fusão ainda faz sentido e traz benefícios, mas mais raros que no passado.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Fusão
  • parceria
  • Saúde
  • XP Investimentos
Cotações
19/08/2025 15h07 (delay 15min)
Câmbio
19/08/2025 15h07 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Economista renomado diz que é “temporada de pânico” nos mercados; veja as projeções

  • 2

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 3

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 4

    Queda do dólar: entenda a desvalorização, até onde a cotação pode chegar e o impacto na liderança da moeda americana

  • 5

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como as bolsas de Nova York afetam o Ibovespa?
Logo E-Investidor
Como as bolsas de Nova York afetam o Ibovespa?
Imagem principal sobre o Qual é a data do próximo pagamento do INSS? Veja o cronograma de agosto
Logo E-Investidor
Qual é a data do próximo pagamento do INSS? Veja o cronograma de agosto
Imagem principal sobre o 7 vilões da conta de luz que pesam no bolso durante a bandeira vermelha
Logo E-Investidor
7 vilões da conta de luz que pesam no bolso durante a bandeira vermelha
Imagem principal sobre o Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Logo E-Investidor
Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Imagem principal sobre o Aposentadoria sem idade mínima? Entenda quando isso é possível
Logo E-Investidor
Aposentadoria sem idade mínima? Entenda quando isso é possível
Imagem principal sobre o Quanto ganha o grupo dos 1% mais ricos do Brasil?
Logo E-Investidor
Quanto ganha o grupo dos 1% mais ricos do Brasil?
Imagem principal sobre o Reavaliação do BPC 2025? Veja o que mudou para quem recebe o benefício
Logo E-Investidor
Reavaliação do BPC 2025? Veja o que mudou para quem recebe o benefício
Imagem principal sobre o Este é o valor ideal para economizar aos 20 anos; veja se você já atingiu
Logo E-Investidor
Este é o valor ideal para economizar aos 20 anos; veja se você já atingiu
Últimas: Tempo Real
Marfrig (MRFG3) sobe antes da decisão do Cade sobre fusão com BRF; Barclays vê potencial de alta
Tempo Real
Marfrig (MRFG3) sobe antes da decisão do Cade sobre fusão com BRF; Barclays vê potencial de alta

Com expectativa pela fusão com a BRF, Marfrig lidera altas no Ibovespa; analistas projetam ganhos de eficiência, mas alertam para riscos no setor

19/08/2025 | 14h17 | Por Isabela Ortiz
Bancos caem mais de 3% com tensões do STF e EUA sobre Lei Magnitsky; veja detalhes
Tempo Real
Bancos caem mais de 3% com tensões do STF e EUA sobre Lei Magnitsky; veja detalhes

Dentre o mercado bancário, as ações do Banco do Brasil eram as mais prejudicadas, com recuo de mais de 4%

19/08/2025 | 11h48 | Por Vinícius Novais
Investimento em ouro cresce na Bolsa: ETF GOLD11 movimenta R$ 4 bi em 2025
Tempo Real
Investimento em ouro cresce na Bolsa: ETF GOLD11 movimenta R$ 4 bi em 2025

Ouro ganha destaque como ativo de proteção e diversificação; B3 amplia produtos com novos ETFs, BDRs e lançamento do Futuro de Ouro

19/08/2025 | 11h28 | Por Isabela Ortiz
Klabin (KLBN11) fecha acordo de R$ 1,2 bilhão com bancão para impulsionar projeto; veja os detalhes
Tempo Real
Klabin (KLBN11) fecha acordo de R$ 1,2 bilhão com bancão para impulsionar projeto; veja os detalhes

A empresa destaca que os aportes deverão ser realizados até o fim do quarto trimestre de 2025

19/08/2025 | 11h09 | Por Beth Moreira
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador