Em relatório, head de Research ESG da XP, Marcella Ungaretti, e a equipe de Research da XP informam que a retirada de Natura se deve à avaliação de que a performance das ações da empresa agora dependem de uma “sólida e consistente execução ao longo dos próximos trimestres”.
Já a entrada de Renner no portfólio vem depois da XP elevar a recomendação da ação para “Compra”, diante de alguns fatores: “dinâmicas macroeconômicas melhores do que o esperado, com medidas do governo como amortecedores para a desaceleração no 2º semestre de 2025; estratégia de precificação bem ajustada; riscos positivos para as dinâmicas de margem em um preço/mix mais elevado; e a ação está sendo negociada abaixo da média dos pares”, descreve o relatório.
Em abril, a carteira ESG da XP apresentou valorização de 10,7%, ante altas de 3,7% do Ibovespa e de 10,5% do ISE.