O feriado de Thanksgiving deixa os mercados à vista em Nova York fechados nesta quinta-feira (23) e parcialmente abertos amanhã, mas os índices futuros operam normalmente hoje, rondando a estabilidade. As principais bolsas da Europa também operam estáveis.
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O dólar cai ante outras moedas principais, enquanto os contratos futuros de petróleo operam em baixa e os preços futuros do minério de ferro caíram de uma máxima em nove meses, recuando 0,86%, aos US$ 136,43 por tonelada, após órgãos regulatórios chineses prometerem intensificar a supervisão do mercado local e alertarem operadores a não especular ou impulsionar os preços da commodity.
Com feriado nos Estados Unidos e agenda fraca de indicadores, os investidores devem direcionar as atenções para Brasília, pois hoje vence o prazo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidir sobre a desoneração da folha de pagamento.
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No Senado, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou ontem à noite relatório preliminar do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o Orçamento federal de 2024, enquanto o presidente da casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que os projetos de lei de taxação dos fundos offshore e exclusivos e das apostas esportivas podem ser votados só na semana que vem.
Agenda econômica
Brasil: O Tesouro faz novo leilão de títulos públicos prefixados (11h00) e, entre os eventos, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, participa de webinário Política Monetária no Brasil e no Mundo, promovido pela Aberj (10h00). O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, faz palestra em São Paulo (18h00).
Europa: Destaque para a publicação da ata da mais recente reunião de política monetária do Banco Central Europeu (9h30). Mais cedo, o índice de gerentes de compras (PMI) composto da zona do euro avançou de 46,5 em outubro a 47,1 na preliminar de novembro, na máxima em dois meses, enquanto analistas previam 46,9.
O PMI apenas do setor industrial teve avanço de 43,1 em outubro a 43,8 na prévia de novembro, ante previsão de 43,2 dos analistas, na máxima em seis meses. Já o PMI de serviços subiu de 47,8 em outubro a 48,2 na preliminar de novembro, quando analistas esperavam 48,1
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