O clima nos mercados globais nesta quarta-feira (24) foi de apetite ao risco pela manhã, após a China surpreender e anunciar cortes nos compulsórios bancários e em outras taxas de juros, além de outras medidas em uma tentativa de reaquecer a confiança na recuperação do país.
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Na Europa, os índices de ações subiram, apoiados por leituras preliminares dos Índices de Gerentes de Compras (PMIs, na sigla em inglês) de Alemanha, Reino Unido e zona do euro melhores do que o esperado.
Em Nova York, mais uma vez prevaleceu o movimento positivo nas bolsas durante a manhã, em meio à leitura de alguns balanços corporativos acima das expectativas, mas o movimento foi perdendo força na reta final dos negócios. Ainda assim, o índice S&P renovou pela quarta sessão consecutiva sua máxima histórica de fechamento, enquanto o Dow Jones fechou em leve queda.
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No Brasil, após uma manhã positiva para a Bolsa, investidores voltaram a adotar postura cautelosa à medida em que os índices norte-americanos se afastavam das máximas do dia. Ao fim da sessão, o Ibovespa tinha queda de 0,35%, aos 127.816 pontos, e giro financeiro de R$ 20,2 bilhões, enquanto o dólar recuou 0,5%, aos R$ 4,93.
Para esta quinta-feira (25), a agenda externa ganha destaque com a decisão de juros na zona do euro e, nos Estados Unidos, sai a leitura preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2023.
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