
Os mercados internacionais encerraram a sessão com viés positivo, apesar da cautela com o cenário de avanço dos juros futuros. O petróleo manteve o movimento de recuperação iniciado na véspera, enquanto o ouro renovou sua máxima histórica intradiária.
A divulgação da revisão preliminar do payroll nos Estados Unidos — apontando o corte de 911 mil empregos até março de 2025 — reforçou os sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho americano. Ainda assim, os rendimentos dos Treasuries (títulos de dívida emitidos pelo governo norte-americano) subiram, impulsionando o dólar frente às principais moedas globais.
No Brasil, o Ibovespa, o principal índice da B3, encerrou o pregão próximo da estabilidade, pressionado por realizações de lucros, apesar da valorização de ações ligadas a commodities, especialmente petróleo.
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Entre os setores, Utilities se destacou pelo lado positivo, enquanto o Índice Imobiliário liderou as perdas, refletindo ajustes pontuais. Os juros futuros de longo prazo recuaram, enquanto o dólar registrou leve alta, influenciado pelo cenário externo e por ajustes locais.
Ao fim da sessão, o principal índice da B3 teve leve queda de 0,13%, aos 141.611 pontos, com volume financeiro de R$ 18,2 bilhões. Já o dólar avançou 0,35% frente ao real, encerrando cotado a R$ 5,44.
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