
A quinta-feira (18) foi marcada por movimentos mistos nos mercados globais, com os investidores ainda assimilando os desdobramentos da Superquarta. Nos Estados Unidos, o corte de juros promovido pelo Federal Reserve e a sinalização de novas reduções até o fim do ano sustentaram o apetite por risco, especialmente no setor de tecnologia, impulsionando os principais índices a novas máximas históricas.
Apesar disso, os rendimentos dos Treasuries avançaram, refletindo dados robustos do mercado de trabalho, enquanto o dólar se fortaleceu frente a moedas emergentes. No Brasil, o tom mais cauteloso do comunicado do Copom esfriou as expectativas de cortes na Selic em 2025, trazendo um viés de prudência à sessão.
O Ibovespa apresentou leve queda de 0,06%, corrigindo parcialmente o forte movimento de alta acumulado nas últimas sessões, e encerrou o dia aos 145.500 pontos, com volume financeiro de R$ 22,8 bilhões. A alta nos juros futuros de médio e longo prazos também contribuiu para a pressão sobre os ativos locais. No câmbio, o dólar subiu 0,31% frente ao real, cotado a R$ 5,32 acompanhando o movimento global da moeda americana
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