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Abrandamento da inflação nos EUA e no Brasil anima mercados; Ibovespa testa os 147 mil pontos

Dados abaixo do esperado reacendem aposta em corte de juros no Brasil e nos EUA; varejo e aéreas lideram ganhos

Os mercados internacionais operam em alta nesta sexta-feira (24), impulsionados por dados de inflação abaixo do esperado nos Estados Unidos. O CPI de setembro reforçou as apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve ainda este ano, o que levou à queda nos rendimentos dos Treasuries e sustentou o avanço das bolsas em Nova York. Na Ásia, o anúncio de encontro entre os presidentes dos EUA e da China trouxe otimismo adicional, enquanto na Europa, PMIs acima do esperado e vendas no varejo britânico ajudaram a manter o viés positivo.

No Brasil, o IPCA-15 também surpreendeu para baixo, reforçando a perspectiva de início do ciclo de cortes da Selic em janeiro de 2026. Com isso, os juros futuros recuam em toda a curva, favorecendo o desempenho do Ibovespa, que chegou a superar os 147 mil pontos. No entanto, preocupações fiscais limitam os ganhos. O dólar, que chegou a cair com o alívio inflacionário, voltou a subir com ajustes técnicos e cautela diante das incertezas internas. O petróleo em alta também contribui para o apetite por risco, sustentando setores ligados à energia.

O setor de varejo lidera as altas, impulsionado pela queda dos juros futuros após dados de inflação mais benignos no Brasil e nos EUA. Magazine Luiza (MGLU3), Casas Bahia (BHIA3) e Azul (AZUL4) se destacam, esta última após apresentar plano financeiro otimista no âmbito do Chapter 11.

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Às 13h30 o Ibovespa operava em alta de 0,40% aos 146.207 pontos e o dólar próximo a estabilidade com queda de 0,02% aos R$ 5,38.

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