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Ibovespa luta para segurar 145 mil pontos com Natura (NATU3) em alta e Vale (VALE3) em queda

Comunicado mais cauteloso do Copom esfriou as apostas de corte na Selic em 2025, trazendo prudência à sessão

No exterior, os investidores mantêm o apetite por risco após a Superquarta, embalados pela decisão do Federal Reserve de cortar os juros e sinalizar novas reduções até o fim do ano. O movimento favorece os índices em Nova York, especialmente no setor de tecnologia. O  anúncio de um aporte bilionário da Nvidia na Intel reforça o clima positivo. Ainda assim, os rendimentos dos Treasuries sobem, refletindo dados robustos do mercado de trabalho. O dólar opera com leve viés de alta frente a emergentes, mas sem grandes oscilações.

No cenário doméstico, o comunicado mais cauteloso do Copom esfriou as apostas de corte na Selic em 2025, trazendo um tom de prudência à sessão. Por volta das 13h40, o Ibovespa oscilava próximo da estabilidade (-0,02%), tentando preservar os 145 mil pontos alcançados na véspera. Os juros futuros avançam em toda a curva, refletindo a sinalização de manutenção da taxa por período prolongado. O dólar também se mantém estável (+0,06%), limitado pela divergência entre as políticas monetárias brasileira e americana.

Na carteira do Ibovespa, a Natura (NTCO3) rouba a cena com alta superior a 10%, após anunciar a venda da operação internacional da Avon, em movimento estratégico que agradou os investidores. O Banco do Brasil também avança, impulsionado por revisão positiva de recomendação. Em sentido oposto, ações ligadas a commodities, como Petrobras (PETR3; PETR4) e Vale (VALE3), recuam acompanhando a queda do petróleo e do minério. Grandes bancos, como Bradesco, também pressionam o índice, refletindo o impacto de juros elevados sobre o setor.

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