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Os mercados internacionais encerraram o dia sem direção única. Em Nova York, os principais índices apresentaram comportamento misto em meio aos dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos: os pedidos semanais de auxílio-desemprego caíram abaixo do esperado, reforçando a percepção de resiliência da economia e pressionando os rendimentos dos Treasuries para cima.
Apesar disso, as apostas majoritárias seguem indicando corte de juros pelo Federal Reserve, banco central dos EUA, na próxima semana, enquanto investidores aguardam o índice de inflação PCE, a ser divulgado nesta sexta-feira (5), para calibrar expectativas. Na Europa, as bolsas fecharam em alta, apoiadas pelo otimismo com a política monetária americana e análises favoráveis ao setor automotivo. O petróleo manteve valorização ao redor de 1%, sustentado por incertezas sobre negociações para aliviar tensões geopolíticas.
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No Brasil, o Ibovespa avançou 1,67%, aos 164.456 pontos, com giro financeiro de R$ 31,1 bilhões, enquanto o dólar encerrou praticamente estável (-0,05%), cotado a R$ 5,32. O movimento foi impulsionado pelo rali sazonal de fim de ano e pela leitura do PIB do terceiro trimestre, abaixo das projeções, que reforçou expectativas de início do ciclo de cortes da Selic em janeiro.
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