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Japão tenta conter mercado de dívidas e bolsas sobem; IPCA-15 e Selic movimentam o Brasil

Bolsas começam o dia em alta e investidores acompanham dados de preços e decisões econômicas

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A notícia de que o Japão buscará estabilizar seu mercado de dívida, após semanas de preocupações que levaram a uma alta expressiva nos rendimentos dos títulos públicos por lá, anima os mercados nesta manhã de terça-feira e o que se vê são bolsas globais, majoritariamente, em alta –assim como os índices futuros de Nova York sugerem ganhos ainda maiores, em função da retomada dos negócios após a pausa para a celebração do Memorial Day nos Estados Unidos ontem.

Em outros mercados, o dólar sobe frente à maioria das moedas, os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) caem, os contratos futuros do petróleo rondam a estabilidade, enquanto os preços futuros do minério de ferro caíram mais 1,76% na madrugada em Dalian, na China, cotados ao equivalente à US$ 97,19 por tonelada, diante da cautela sobre a demanda e de possíveis medidas para limitar o excesso de capacidade no setor siderúrgico na China.

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Apesar da fraqueza entre as principais commodities (produtos primários), esse ambiente externo mais positivo deveria impulsionar os ativos locais hoje. Além disso, a leitura da prévia de inflação pode, junto com os efeitos da mudança da tributação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), aumentar a percepção de que o ciclo de alta da taxa de juros Selic chegou, enfim, ao seu limite.

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Agenda econômica

Brasil

Destaque para a leitura do  Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de maio (9h00), que deve apresentou alta de 0,36% na comparação mensal, após 0,43% em abril, e deve subir 2,80% na comparação anual. Segundo as projeções de mercado, os preços dos alimentos ainda devem subir, mas a queda dos preços dos combustíveis deve ajudar a amenizar a pressão inflacionária.

EUA

Serão conhecidas as encomendas de bens duráveis de abril (9h30) seguidas do índice de confiança Conference Board em maio (11h00)

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