A primeira sessão da semana é de apetite moderado ao risco, com investidores cautelosos e em busca de sinais relacionados à decisão de política monetária do FED na próxima quarta-feira. Para o evento, que ocorre enquanto a B3 estará fechada por conta de feriado do Dia do Trabalho, a aposta majoritária é de manutenção das taxas em 5,25% e 5,50%.
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Nos mercados, os índices de Nova York apresentam alta leve, em meio à queda dos rendimentos dos Treasuries e enfraquecimento do dólar em escala global.
Já na Europa, as bolsas encerraram a sessão sem sinal único, com atenção a dados da região e postura do Banco Central Europeu. Por lá, o CPI da Alemanha ficou em 2,2% em abril, inalterado em relação a março, apontando que a inflação na maior economia do bloco segue persistente e levantando incertezas sobre a política monetária da zona do euro.
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No Brasil, o bom humor externo apoia a continuidade do movimento positivo do índice após o forte avanço da sexta-feira. Às 13h25, o Ibovespa subia 0,30% aos 126.907 pontos, com Vale e Petrobras contribuindo positivamente para a performance.
No entanto, o pedido de recuperação extrajudicial do Grupo Casas Bahia rouba as atenções, com o papel subindo quase 20% à medida que o mercado financeiro vê um alívio de curto prazo para a varejista.
No câmbio, o dólar trabalha próxima da estabilidade em relação ao real, cotado a R$ 5,11. Por fim, em relação aos juros futuros o movimento era misto, com viés de baixa claro apenas entre os vencimentos mais curtos.
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