
As principais bolsas globais avançam nesta terça-feira, com os investidores reagindo a dados econômicos dos Estados Unidos e a possíveis mudanças nas tarifas comerciais. Por lá, a confiança do consumidor americano caiu em abril, e a criação de empregos em março foi menor do que o esperado, aumentando as expectativas de um corte de juros pelo Federal Reserve até o final do ano. Além disso, notícias de que o presidente Donald Trump pode aliviar tarifas sobre a indústria automotiva também contribuíram para um otimismo moderado. Na esteira do movimento positivo apresentado pelos índices de Nova York e da Europa, os rendimentos dos Treasuries recuam e o dólar perde força frente ao real.
No Brasil, o Ibovespa segue ganhando terreno em direção à máxima histórica, impulsionado pela expectativa de corte de juros nos EUA e pela entrada de capital estrangeiro – apesar do novo recuo do petróleo. O principal índice da B3 subia 0,69% por volta das 13h30, aos 135.942 pontos, com destaque para ações de grandes bancos e do setor de consumo. O dólar recuava 0,23%, cotado a R$ 5,63, em meio ao fluxo positivo de investidores estrangeiros, e os juros futuros operam mistos, após a divulgação do IGP-M acima do esperado em abril.
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