O pregão desta terça-feira (21) na Bolsa está sendo marcado por falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), em meio a uma agenda esvaziada. Os membros do Banco Central americano voltaram a frisar que a inflação por lá deve dar sinais mais claros de uma desaceleração para iniciar o corte juros, mantendo-os em patamares elevados por mais tempo.
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O mercado continua apostando em um primeiro corte de juros em setembro, reduzindo a taxa em 0,50 ponto porcentual até o final do ano. Com isso, as bolsas por lá operam próximas da estabilidade, mas sem um viés único, enquanto os juros futuros cediam.
Na Europa, apesar da leitura de inflação do produtor da Alemanha, menor que o esperado, e do superávit comercial da zona do euro aumentando de fevereiro para março, o que se viu foi um tom mais negativo para as bolsas do bloco – veja aqui como fecharam os mercados europeus nesta terça-feira.
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Aqui no Brasil, com uma agenda também esvaziada, o tom de cautela vindo do mercado externo prevalece, ao que se soma à espera do mercado pela reunião que irá avaliar o nome indicado a presidência da Petrobras (PETR3; PETR4). Com isso, o Ibovespa cedia 0,29%, aos 127.383 pontos, por volta das 14h08.
O dólar subia 0,29%, cotado aos R$ 5,12 e os juros futuros acompanharam o movimento de queda dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano).
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