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Ibovespa hoje: índice abre em alta de olho em indicadores ao consumidor

Segundo a FGV, perspectivas melhores para as finanças das famílias impulsionaram a confiança do consumidor

Ibovespa hoje: índice abre em alta de olho em indicadores ao consumidor
(Foto: Daniel Teixeira/Estadão)

O Ibovespa, principal índice da B3, abriu em alta de 0,24%, aos 125.448 pontos, nesta quarta-feira (24), de olho nos dados do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) e Índice de Confiança do Consumidor (ICC).

O viés positivo das bolsas pode estimular alguma recuperação do Ibovespa, que ontem se descolou de Nova York e fechou com baixa de 0,34%, 125.148,07 pontos.

Ao mesmo tempo, a valorização de 3,08% do minério de ferro hoje em Dalian, na China, reforça tal expectativa, mas não se pode descartar volatilidade do Índice Bovespa, enquanto os investidores esperam a divulgação do balanço da Vale (VALE3), após o fechamento da B3, e por conta do viés de baixa do petróleo.

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A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o IPC-S teve alta de 0,32% na terceira quadrissemana de abril, após subir 0,29% na leitura anterior. Com isso, o IPC-S acumula alta de 2,75% nos últimos 12 meses.

Nesta apuração, seis dos oito grupos que compõem o IPC-S registraram aceleração: Educação, Leitura e Recreação (-1,58% para -1,37%); Comunicação (0,02% para 0,23%); Transportes (0,19% para 0,25%); Alimentação (0,85% para 0,90%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,62% para 0,65%) e Vestuário (0,02% para 0,03%).

A FGV ainda publicou o ICC, que registrou avanço em abril de 1,9 ponto, na comparação com o mês de março. Com o resultado, o indicador subiu para 93,2 pontos.

As perspectivas melhores para as finanças das famílias nos próximos meses impulsionaram o avanço na confiança do consumidor em abril. “A melhora da confiança no mês foi influenciada, principalmente, pelas expectativas para os próximos meses, enquanto a percepção sobre a situação atual ficou praticamente constante entre março e abril”, avaliou Anna Carolina Gouveia, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

*Com informações do Broadcast

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