- A partir desta segunda-feira (04), os Brazilian Depositary Receiptd (BDRs) da XP passam a ser negociados na B3
- Os ‘recibos’, que representam as ações da corretora negociados em Nova York, são os primeiros a entrarem na composição do Ibovespa, segundo dados da Economatica
- Sob o ticker ‘XPBR31’, esses papéis estreiam com um peso de 1,134% no principal índice de ações da Bolsa brasileira
A partir desta segunda-feira (04), os Brazilian Depositary Receiptd (BDRs) da XP passam a ser negociados na B3. Os ‘recibos’, que representam as ações da corretora negociados na Nasdaq, são os primeiros a entrarem na composição do Ibovespa, segundo dados da Economatica. Sob o ticker ‘XPBR31’, esses papéis estreiam com um peso de 1,134% no principal índice de ações da Bolsa de Valores brasileira.
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“Pela base de dados das carteiras do Ibovespa, é a primeira vez que isso acontece com um ativo listado fora do país dentro do índice. Em outras bolsas a participação de ativos de outros países já é comum. No S&P 500 temos ADRs (equivalentes aos BDRs) de sete países fora dos EUA – seis papéis da Irlanda têm a maior participação por país, com 1,002%, seguido por seis papéis da Inglaterra, com 0,865%”, afirma Einar Rivero, gerente de relacionamentos da Economatica.
A novidade acontece na esteira da cisão do capital do Itaú na corretora. Dessa forma, cada investidor de ITUB4 recebeu, na manhã de hoje, BDRs da XP na proporção de 43,3 ações para 1 BDR. Isso significa que 1 mil ações do Itaú, por exemplo, darão o direito a cerca de 23 BDRs.
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