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- A despeito de tensões sino-americanas e protestos nos EUA, os mercados internacionais seguiram no campo positivo
- As bolsas da Europa tiveram mais uma sessão de fortes avanços, repercutindo a divulgação de vários dados macroeconômicos
- Aqui no Brasil, o Ibovespa engatou o quarto dia consecutivo de alta
A despeito de tensões sino-americanas e protestos nos EUA, os mercados internacionais seguiram no campo positivo nesta quarta-feira.
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As bolsas da Europa tiveram mais uma sessão de fortes avanços, repercutindo a divulgação de vários dados macroeconômicos que sustentam a tese de que o pior momento da crise provocada pelo coronavírus já foi superado.
Nos EUA, os principais índices acionários também avançaram, após o instituto ADP informar corte de 2,76 milhões de empregos no setor privado dos Estados Unidos em maio, muito abaixo da previsão de fechamento de 8,75 milhões de postos de trabalho.
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Declarações da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), também contribuíram para a valorização dos índices em NY.
Aqui no Brasil, o Ibovespa engatou o quarto dia consecutivo de alta, aproveitando o bom humor externo motivado pela aposta de aceleração da retomada da economia global.
O sentimento positivo se sobrepôs ao tombo na produção industrial em abril, que registrou recuo de 18,8% ante março. Ao fim do pregão, o Ibovespa tinha alta de 2,15% aos 93.002 pontos com giro financeiro de R$ 39,4 bilhões. Na agenda econômica desta quinta-feira, o destaque fica por conta da decisão de política monetária do Banco Central Europeu.
Nos EUA serão divulgados os pedidos de auxílio desemprego e aqui no Brasil serão divulgados os dados de produção e venda de veículos pela ANFAVEA.
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