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“Embora o PIB de hoje não mude significativamente o nosso cenário, achamos que os dados até agora apoiam um segundo trimestre mais forte do que a estabilidade que prevíamos. Os indicadores de sentimento estão se recuperando em vez de caindo, notavelmente com o PMI da indústria avançando a 54,2 em maio, o nível mais alto desde o último setembro”, escrevem os economistas do JPMorgan, Cassiana Fernandez e Vinicius Moreira, em relatório.
À frente, no entanto, a tendência ainda é de enfraquecimento da atividade, na esteira de condições financeiras mais restritivas, desaceleração do crescimento global e incertezas políticas no país. O banco reforçou a expectativa de uma recessão no Brasil no segundo semestre.
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