- "Acreditamos que o mercado de capitais mudou de patamar", afirmou Finkelsztain
- Finkelsztain acrescentou que esse é o motivo de a B3 estar envolvida em várias iniciativas de educação financeira, citando o Bora Investir
- O presidente da B3 disse que inteligência de dados está sendo usada nesta plataforma, para que a pessoa física possa comparar seu perfil ao de outros investidores com perfis semelhantes
Por Cynthia Decloedt e Aramis Merki II, Estadão Conteúdo – A volatilidade não deve interferir na velocidade com que as pessoas físicas têm se interessado pelo mercado de capitais, avalia o presidente da B3, Gilson Finkelsztain. “Acreditamos que o mercado de capitais mudou de patamar”, afirmou em conversa com jornalistas durante o Data Driven Business 2022, evento da Neoway e B3.
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Ele lembrou que próximo a 4,5 milhões de pessoas físicas investem em ações e 8 milhões em renda fixa. “O brasileiro está investido cada vez mais cedo e o acesso ao mercado tem sido democratizado pelas corretoras, temos obrigação de aproximar as pessoas físicas do mundo de investimentos“, disse.
Finkelsztain acrescentou que esse é o motivo de a B3 estar envolvida em várias iniciativas de educação financeira, citando o Bora Investir, uma plataforma em parceria com o Estadão Blue Studio, núcleo de produção de conteúdo de alta performance do Estadão/Broadcast, e a Buildbox, especialista em soluções digitais.
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“O Bora Investir é para um grupo que está na base da pirâmide e começando a investir, para ter acesso à boa informação, isenta, neutra, sem viés para que tome suas decisões”, afirmou.
O presidente da B3 disse ainda que inteligência de dados está sendo usada nesta plataforma, para que a pessoa física possa comparar seu perfil ao de outros investidores com perfis semelhantes. “Essa é uma utilização de dados para que a pessoa física faça uma reflexão e se eduque financeiramente.”