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- As bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada nesta terça-feira, reagindo a novas medidas de apoio financeiro dos bancos centrais dos EUA e do Japão
- Da mesma forma, as bolsas europeias e os índices futuros das bolsas de NY operam em alta nesta manhã, seguindo o tom positivo de ontem dos mercados acionários em NY
- No Brasil, em termos de dados econômicos, o mercado vai acompanhar a divulgação das vendas no varejo de abril que deve apresentar um tombo histórico de 11,5%
As bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada nesta terça-feira, reagindo a novas medidas de apoio financeiro dos bancos centrais dos EUA e do Japão. O banco do Japão anunciou na madrugada a ampliação do volume de um programa especial de financiamento para empresas prejudicadas pela pandemia do Coronavírus.
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Da mesma forma, as bolsas europeias e os índices futuros das bolsas de NY operam em alta nesta manhã, seguindo o tom positivo de ontem dos mercados acionários em NY, após o Federal Reserve anunciar novas medidas de apoio ao sistema financeiro e em meio a relatos de que o governo
Trump está estudando uma proposta de quase US$ 1 trilhão para a infraestrutura.
Uma firme melhora das expectativas econômicas na Alemanha também ajuda a impulsionar os mercados do bloco europeu. No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo operam em alta, ampliando ganhos de mais de 2% da sessão anterior, após a agencia internacional de energia reduzir sua previsão de queda na demanda global pela commodity este ano e em meio a iniciativas de estimulo econômico nos EUA, tanto do Fed como do governo.
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No exterior, no foco hoje fica o presidente do Fed que apresenta relatório de política monetária ao Comitê Bancário do senado americano. Os mercados em geral também deixam no radar a informação de que o secretário de estado americano planeja se reunir com uma delegação da China nesta semana para discutir laços bilaterais.
No Brasil, em termos de dados econômicos, o mercado vai acompanhar a divulgação das vendas no varejo de abril que deve apresentar um tombo histórico de 11,5%.
Este resultado se confirmando reforçaria a expectativa de queda de juros de 0,75 p.p. na reunião do Copom, que começa hoje e termina amanhã. Apesar deste resultado, para hoje, os mercados locais devem acompanhar o bom humor no exterior, conforme sinaliza o EWZ, o ETF do Brasil, que opera em alta firme no pré mercado em NY.
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