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Fechamento de mercado: Bolsas no exterior não seguem viés único

Fechamento de mercado: Bolsas no exterior não seguem viés único
(Foto: Pixabay)
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  • Nesta segunda-feira, as bolsas na Europa fecharam em queda, com o persistente avanço do novo coronavírus ao redor do globo causando desconforto
  • Já nos EUA, os principais índices em Nova York fecharam no campo positivo, apoiados pela reabertura da economia após a quarenta e à elevadíssima liquidez do sistema financeiro
  • No cenário doméstico, a cautela motivada por temores de uma segunda onda de Covid-19 nos EUA e os desdobramentos políticos levaram o Ibovespa a uma sessão de realização de lucros
  • Na agenda econômica desta terça-feira, destaque para a ata do Copom aqui no Brasil. No exterior, será conhecida a prévia do PMI da zona do euro

Nesta segunda-feira, as bolsas na Europa fecharam em queda, com o persistente avanço do novo coronavírus ao redor do globo causando desconforto. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou ontem recorde de novas infecções diárias no mundo – 183 mil em apenas 24 horas -, reforçando suspeitas de que a reabertura das economias possa gerar uma segunda onda da doença, inclusive na principal economia do mundo, a americana.

Apesar disso, os principais índices em Nova York fecharam no campo positivo, apoiados pela reabertura da economia após a quarenta e à elevadíssima liquidez do sistema financeiro.

No cenário doméstico, a cautela motivada por temores de uma segunda onda de covid-19 nos EUA e os desdobramentos políticos levaram o Ibovespa a uma sessão de realização de lucros. Após acumular alta de mais de 4% ao longo da semana passada, o índice encerrou hoje com queda de 1,28% aos 95.336 com giro financeiro de R$ 22,9 bilhões.

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Na agenda econômica desta terça-feira, destaque para a ata do Copom aqui no Brasil. No exterior, será conhecida a prévia do PMI da zona do euro.

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Sabesp (SBSP3):

Atualizamos a recomendação para Compra com relação risco/retorno ainda favorável; Novo projeto de lei que permite privatização perto de ser aprovado Mudamos taticamente a Sabesp de recomendação Neutro para Compra, depois de, finalmente, na semana passada, o chefe do Senado ter estabelecido a votação da nova lei de saneamento para 24 de junho. Após meses de debate, o projeto provavelmente será aprovado, permitindo a privatização, e o Governo do Estado de SP disse repetidamente que poderia vender a Sabesp. É tarde demais após o SBSP3 ter registrado valorização de 77% nos últimos 3 meses? Não. Após reavaliar a relação risco/retorno, concluímos que as ações atualmente descontam uma probabilidade de 15% de privatização. No nosso cenário otimista (privatização), o preço-alvo para SBSP3 é de R$ 104, implicando 81% de potencial de valorização (EV/RAB estimado para o final de 2020 de 1,6x). No cenário mais pessimista (empresa continua como estatal), o preço-alvo é de R$ 54, ou -6% ante o valor de mercado atual (EV/RAB de aproximadamente 1,0x).

Nossa visão: Novo preço-alvo estimado para o final de 2020 de R$ 79 (anteriormente R$ 34), com base no cenário 50/50 de probabilidades da empresa permanecer como estatal/empresa privatizada.

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