No exterior, a segunda-feira foi de apetite por risco. Os balanços corporativos favoráveis nos Estados Unidos bem como a reversão do pacote fiscal no Reino Unido ampararam os ativos de risco no início da semana. Assim, as bolsas americanas e europeias encerraram em alta, enquanto o dólar perdeu valor frente ao euro e a libra.
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Vale destacar o movimento do índice Nasdaq que avançou próximo de 3,5%. Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa modesta, com China no radar. No Brasil, o dia teve início com os investidores avaliando o indicador de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br.
O resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas. Quanto aos mercados, o exterior mais uma vez determinou o movimento dos ativos locais. Em dia de alta em NY, o Ibovespa encerrou no campo positivo, aos 113.624 pontos, com avanço de 1,38% e giro financeiro de R$ 28 bilhões. A alta das ações dos bancos contribuiu para a boa performance do índice. O dólar vs. real, por sua vez, encerrou em queda de 0,37%, cotado a R$ 5,30, alinhado à tendência externa.
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Os desempenhos do câmbio e dos juros lá fora ajudaram a curva local a fechar. O recuo acima do esperado do IBC-Br e as novas quedas das projeções de IPCA no Focus contribuíram para a devolução de prêmios nos DIs. Na agenda desta semana, destaque para os dados de atividade que serão divulgados na China nesta madrugada e para o CPI na Zona do Euro na quarta-feira.