As bolsas internacionais recuaram nesta segunda-feira (21), reagindo ao aumento do número de casos de Covid 19 na China, que deve levar a novas medidas de restrição no país. Neste ambiente, o petróleo teve forte volatilidade, penalizado ainda por relatos de que a Opep+ poderia aumentar a oferta da commodity.
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Ao longo do dia, o petróleo brent chegou a recuar 9%, melhorando um pouco na reta final da sessão
(encerrou cotado aos US$ 87/barril, com queda de 3%). No Brasil, mais uma vez o pano de fundo foi o
noticiário político/fiscal e a volatilidade esteve presente nos negócios. Após oscilar entre altas e baixas,
o principal índice da bolsa brasileira teve alta de 0,81%, aos 109.748 pontos e giro financeiro de R$ 37
bilhões.
O movimento que chamou mais atenção hoje foi a queda dos juros na curva a termo, devolvendo
um pouco do forte movimento da semana passada. No câmbio, o dólar encerrou em queda de 1,2%, aos R$ 5,31. Ainda que a preocupação com o fiscal esteja presente, as notícias sobre uma possível “PEC alternativa”, com um valor de gastos abaixo do valor previsto na “PEC da Transição” serviram como alívio, embora as discussões com o Congresso ainda estejam em uma etapa inicial. De todo modo, com queda dos juros, as ações de empresas de varejo e de construção civil tiveram altas mais expressivas na sessão.
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Nesta terça-feira (22), destaque no Brasil para os dados de arrecadação em outubro. Na zona do euro, será divulgado a inflação ao produtor (PPI).
