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- O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (1) em alta de 1,21%, aos 96.203,20 pontos, e teve giro financeiro de R$ 28,1 bilhões
- As três ações que mais ganharam preço no dia foram Cyrela (CYRE3), Cosan (CSAN3) e Ecorodovias (ECOR3)
A B3 começou o mês de julho em alta de 1,21%, aos 96.203,20 pontos, e teve giro financeiro de R$ 28,1 bilhões.
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Com maior apetite por risco e buscando oportunidades com ações que caíram muito nos últimos meses, os investidores aumentaram a demanda por ações de empresas voltadas à economia doméstica. Assim, papéis como Cyrela, Cosan e Cielo tiveram boas altas. Já o destaque negativo foi o IRB Brasil, que perdeu mais de R$ 2 bilhões em valor de mercado em dois pregões.
As três ações que mais ganharam preço no dia foram Cyrela (CYRE3), Cosan (CSAN3) e Ecorodovias (ECOR3)
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Confira o que influenciou o desempenho desses três papéis.
Cyrela (CYRE3): +7,53%
Cyrela ON se destacou em relação a outros nomes do setor imobiliário. Ao incluir o papel em sua carteira para o mês de julho, o BTG Pactual afirmou que a Cyrela está bem posicionada para se beneficiar da recuperação do mercado imobiliário, e que os segmentos de média e alta renda, em que atua, já têm mostrado recuperação de vendas.
Cosan (CSAN3): +5,67%
As ações ordinárias da Cosan fecharam o dia com o segundo maior ganho do Ibovespa. O Santander elevou o preço-alvo dos papéis da companhia de R$ 73 para R$ 78, com recomendação neutra.
Apesar do aumento do preço-alvo e do destaque para o “sólido portfólio de negócios”, os analistas Christian Audi e Rodrigo Almeida afirmam que preferem os papéis Cosan Limited, negociados em Nova York. De acordo com os especialistas, se trata de uma “maneira eficiente de obter exposição à Cosan Energia e à Rumo com desconto”, enquanto o valuation da Cosan ON está esticado. Para a Cosan Limited, a recomendação é de compra, com preço-alvo de US$ 17.
Ecorodovias (ECOR3): +5,63%
O papel fechou o pódio do dia, com 5,63% de valorização. O analista Henrique Esteter, da Guide Investimentos, comenta que o setor vem se recuperando e com perspectiva de novas licitações. “Vamos um desempenho mais forte do setor, sendo que a CCR é mais forte que a Ecorodovias no segmento mobilidade e aeroportos”, pontua.
*Com Estadão Conteúdo
