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- A multinacional brasileira é acusada de protagonizar um dos maiores crimes ambientais do País, o rompimento da Barragem B1 em Brumadinho (MG)
A Vale (VALE3) anunciou nesta nesta sexta-feira (02), por meio de um comunicado ao mercado, que a Barragem B3/B4 localizada em Nova Lima (MG) retornou ao nível 2 de emergência e não se encontra mais em situação crítica de segurança. As ações da empresa subiam 1,16% às 16h49, sendo negociadas a R$ 87,18 na B3, a Bolsa de Valores do Brasil.
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Em comunicado assinado pelo diretor executivo de relações com investidores Gustavo Duarte, a companhia afirma que a remoção de mais de 50% dos rejeitos melhorou as condições de estabilidade da estrutura e possibilitou a redução do nível de emergência. Contudo, duas outras represas da Vale (VALE3) ainda permanecem no nível 3: as unidades Sul Superior (Barão de Cocais) e Forquilhas III (Itabirito), ambas também localizadas no estado mineiro.
A multinacional brasileira é acusada de protagonizar um dos maiores crimes ambientais do País, o rompimento da Barragem B1 em Brumadinho (MG), que causou a morte de 270 pessoas em 2019. A Vale (VALE3) informou em março deste ano que cerca R$ 3 bilhões em indenizações foram pagos às vítimas atingidas.
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O conselho de administração da mineradora aprovou hoje a o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) de aproximadamente R$ 0,29 por ação, totalizando R$ 1,3 bilhão. As últimas remunerações aos acionistas da mineradora aconteceram em agosto e março deste ano. Para saber mais, acesse aqui.
Segundo dados da 34ª edição do Janus Henderson Global Dividend Index, a Vale (VALE3) está na lista das dez maiores empresas pagadoras de dividendos do mundo pelo segundo ano consecutivo.
