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- Bolsas chinesas ampliaram ganhos nesta terça-feira, após o rali do pregão anterior, mas outros mercados acionários da Ásia fecharam em baixa com persistentes incertezas sobre o ritmo de recuperação
- Na Europa, bolsas e o euro ampliaram as perdas após a União Europeia piorar suas projeções para o desempenho econômico da Zona do Euro
- No Brasil, a piora externa vem estimulando ajustes nos mercados locais nesta terça-feira
As bolsas chinesas ampliaram ganhos nesta terça-feira, após o rali do pregão anterior, mas outros mercados acionários da Ásia fecharam em baixa com persistentes incertezas sobre o ritmo de recuperação da economia global em meio à disseminação do coronavírus.
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Os índices das bolsas de NY operavam em direções divergentes próximo às 13h. As perdas eram mais firmes nas bolsas europeias, na medida em que o ressurgimento do coronavírus nos EUA ameaça a perspectiva de recuperação da economia global.
As bolsas europeias e o euro ampliaram as perdas após a União Europeia piorar suas projeções para o desempenho econômico da Zona do Euro. Segundo a instituição, o PIB da Zona do Euro sofrerá queda de 8,7% em 2020, maior do que a baixa de 7,7% estimada três meses atrás.
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No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo operaram no final da manhã próximo a estabilidade, levando em conta que o avanço do coronavírus no mundo, em particular nos EUA, ameaça a perspectiva de recuperação da demanda pela commodity.
No Brasil, a piora externa vem estimulando ajustes nos mercados locais nesta terça-feira. No mercado a vista, o dólar cedia 0,69% no final da manhã, negociando ao redor de R$ 5,31, acompanhando a perda de vigor da divisa dos EUA ante rivais e outras emergentes ligadas a commodities.
Com uma agenda econômica fraca e incertezas sobre a velocidade de retomada da economia global, o Ibovespa realiza lucros recentes, negociando próximo aos 97.500 pontos, com queda de 1,5%.
No Congresso, o investidor deve ficar atento ainda à votação da medida provisória (925) de socorro ao setor aéreo na Câmara.
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As ações do setor financeiro e das Lojas Americanas destacam-se entre as maiores quedas. No campo positivo, destaque para JBS , Eletrobrás e Magazines Luiza.