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Mercado

Por que analistas apostam na Petrobras (PETR4) apesar do risco político

Somente a petroleira pode pagar em proventos quatro vezes o valor da taxa Selic em 2023. Veja ranking

Por Jenne Andrade

03/01/2023 | 4:45 Atualização: 02/01/2023 | 20:55

(Foto: Agência Petrobras/Geraldo Falcão)
(Foto: Agência Petrobras/Geraldo Falcão)

“Essa parte da minha vida, essa pequena parte, chama-se felicidade”. A famosa frase do personagem Chris Gardner (Will Smith), do filme “À Procura da Felicidade”, resume bem a sentimento dos acionistas quando veem dividendos pingando na conta.

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Para 2023, entretanto, a procura por essa fração da felicidade deve atravessar uma espessa nuvem de risco político. Caso mantenha a mesma política de distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) aplicada no ano passado, o que ainda é uma dúvida, e lucre mais em 2022 que no ano anterior, a Petrobras deve ocupar a posição de maior pagadora de proventos da Bolsa. Veja nesta reportagem as 22 maiores pagadoras de dividendos de 2023.

A petroleira encabeça a lista de 22 ações que devem pagar os maiores dividendos em 2023, feita por Einar Rivero, head comercial do TradeMap, e enviada em primeira mão ao E-Investidor. As ações preferenciais da petroleira (PETR4) e ordinárias (PETR3) podem acumular um DY de 68,32% e 59,7%, respectivamente. O percentual é acima do observado em 2022, de 58,65%, e bem mais elevado que a média dos últimos cinco anos, de 5,59%.

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O “rendimento dos dividendos” ou Dividend Yield (DY), em inglês, é uma das fórmulas utilizadas para medir quanto uma empresa paga de proventos aos acionistas em relação à cotação da ação – quanto maior o DY, maior é a proporção de dividendos pagos.

No caso da estatal do petróleo, somente em dividendos o investidor poderá receber em proventos um valor quatro vezes maior do que a taxa básica de juros da economia. Hoje, a Selic está em 13,75% ao ano, patamar que norteia os retornos na renda fixa.

Contudo, mesmo diante dos super dividendos, as ações da Petrobras dividem o mercado. As sinalizações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a estatal desagradam os investidores, que enxergam risco de ingerência política na companhia.

O maior temor é em relação a uma eventual mudança na política de preços da petroleira para controlar artificialmente os preços dos combustíveis. A possibilidade do novo governo adotar uma postura intervencionista preocupa os investidores, pois poderia repetir práticas econômicas mal sucedidas adotadas pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

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Durante os mandatos, a petista era acusada de usar a empresa como instrumento político para segurar a inflação, o que causou prejuízos bilionários à Petrobras.

Sucinto, Ricardo França, analista da Ágora Investimentos, descarta o investimento nos papéis da gigante do petróleo quando o assunto é dividendos. “Não [é uma boa indicação] enquanto não soubermos quais serão as diretrizes sobre a política de distribuição dos dividendos”, afirma.

Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, concorda com essa visão. Para o especialista, a taxa de juros alta deve afetar bastante o resultado das companhias, o que deve comprometer ou diminuir a tendência de dividendos ao longo do próximo ano.

Na avalição de Cruz, a conjuntura macro seria um adicional negativo ao risco político, não apenas no caso da Petrobras, mas também para o Banco do Brasil, tornando a recomendação para essas ações inviável no momento. Pelo menos, quando o assunto é dividendos.

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“No caso de Petrobras e Banco do Brasil, claramente existe um desejo do governo eleito de diminuir a quantidade de dividendos e aumentar os investimentos. Essas empresas foram interessantes nos últimos anos, mas não colocaria como uma recomendação”, diz Cruz.

Por outro lado, há quem analise que o possível robusto retorno em dividendos compensa o risco político. É o caso de Leonardo Piovesan, CNPI e analista fundamentalista da Quantzed, casa de análise e empresa de tecnologia e educação para investidores.

“Considero um pouco controvérsias as ações que eu estou acompanhando [para dividendos]. Minha primeira colocada seria a Petrobras”, ressalta Piovesan. “Mesmo que o nível de pagamento de dividendos da Petrobras seja reduzido (pelo novo governo e diretoria da empresa), ainda assim o DY continuaria atrativo em 2023.”

Mesmo com a eventual ingerência, Piovesan explica que o efeito negativo não seria consolidado em 2023. “Não seria nenhum absurdo esperar um Dividend Yield de 20% neste ano (para Petrobras), o que já a colocaria como o maior DY da bolsa”, explica Piovesan.

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Alex Carvalho, analista CNPI da CM Capital, alerta que ainda é cedo para ter uma definição concreta em relação aos dividendos, mas também tem os papéis da Petrobras entre as principais indicações. “Depende muito do lucro trimestral de cada companhia, mas Petrobras se destaca como a maior pagadora de dividendos de 2022, e tende a prosperar também em 2023”, afirma.

O mesmo ocorre com Gustavo Pazos, analista de ações da Warren. Ele ressalta que o risco da Petrobras não é só em relação a uma possível má gestão, mas de que o ponto essencial para a saúde financeira – paridade de preços internacional – seja modificado. Entretanto, ainda não há sinais, na visão dele, de uma movimentação nesse sentido.

“Estamos monitorando isso de perto e não temos visto esse risco se concretizando”, diz Pazos. “O que achamos mais provável é a criação de um fundo em que o governo arque com a diferença entre os preços do mercado externo e interno. Aí entraríamos em uma questão de risco fiscal (para o País), mas que não impactaria a Petrobras”, afirma.

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