As principais bolsas do exterior trabalham no campo negativo nesta sexta-feira. Enquanto aguardam as novas sinalizações por parte dos bancos centrais, a respeito dos próximos passos no desafio de controle da inflação, os mercados europeus e americanos realizam movimento corretivo na semana, ainda sem perder a tendência de alta de médio prazo que vem se consolidando desde o início do ano. A mesma realização de lucros também pode ser observada na bolsa chinesa, em movimento coordenado porém subsidiado por diferentes fundamentos.
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Por aqui, o principal índice da bolsa brasileira acompanha a tendência negativa global, visto que os fatores internos não contribuem para o apetite a risco do investidor, e mesmo com a forte alta do petróleo do tipo brent. Às 13:30h, o Ibovespa apresentava queda de 0,16% aos 107.838 pontos. Enquanto o dólar avançava 0,63% frente ao real, cotado a R$ 5,24, em linha com o fortalecimento da moeda americana perante as principais divisas, a partir da leitura do índice DXY (alta de 0,29%).
Já na curva futura de juros, o movimento observado no dia era misto. Sendo que, na semana, os vértices curtos caminham para um fechamento em queda, enquanto os vértices mais longos devem encerrar em alta, a partir das preocupações recorrentes com o fiscal.
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