• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Acordo da Oi (OIBR4) pode demorar um ano. O que o investidor precisa saber?

Empresa tem até final do mês para definir qual proposta terá exclusividade nas negociações

Por Isaac de Oliveira

04/08/2020 | 17:55 Atualização: 06/08/2020 | 11:28

Foto: Paulo Whitaker/Reuters
Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O processo judicial da Oi (OIBR4) se arrasta desde 2016 e, ao que parece, pode levar mais um bom tempo para ser concretizado. A venda da telefonia móvel da operadora, por exemplo, tem a possibilidade de ficar para 2021, a depender de quem leve a melhor na disputa entre a Highline do Brasil e o grupo formado por Claro, Tim e Vivo. Isso porque, caso a proposta das concorrentes seja a vencedora, é necessário antes um aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o que não sai com brevidade.

Leia mais:
  • Os fundos imobiliários que mais se valorizaram durante a crise
  • Ouro fecha o dia acima de US$ 2 mil pela 1ª vez na história
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Conforme uma fonte ligada às negociações confirmou ao E-Investidor, a Oi tem até a data da assembleia geral de credores, que deve acontecer até o final deste mês, para definir quem será o stalking horse, ou seja, a proposta que terá exclusividade nas negociações até o leilão da Oi Móvel, com cerca de 34 milhões de clientes e avaliada em pelo menos R$ 15 bilhões.

Nesta segunda-feira (3), encerrou-se o período de exclusividade da Highline, que pertence à gestora norte-americana Digital Colony, nas negociações com a Oi. A empresa passou a ter preferência após superar a proposta inicial das operadoras rivais, que, segundo apuração do Estadão/Broadcast, era de R$ 15,1 bilhões. O valor oferecido pela Highline não foi divulgado oficialmente.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Na segunda-feira, 27 de julho, o consórcio de Claro, Tim e Vivo aumentou sua proposta para R$ 16,5 bilhões. Como a HighLine não renovou sua oferta, e com o fim de sua exclusividade nas tratativas, agora as duas propostas estão sobre a mesa.

A proposta vencedora será conhecida em um leilão, que deve acontecer até o final de 2020, após a assembleia geral de credores. Na ocasião, a Oi definirá qual oferta, acima dos R$ 15 bilhões, venceu o processo. Mesmo que seja um leilão, a operadora poderá escolher a segunda maior proposta, desde que esta seja no máximo 5% inferior à proposta de maior valor, mediante justificativa fundamentada.

Como o mercado avalia a disputa?

Se a proposta do trio de operadores vencerem o leilão, caberá ao Cade aprovar ou não a compra da Oi Móvel pelos seus pares. As expectativas não são muito animadoras, uma vez que o órgão é responsável por proteger a concorrência no País, e a aquisição e divisão da quarta maior operadora de rede móvel, entre as suas concorrentes, podem ser vistas como concentração de mercado.

A resposta do Cade, para o sim ou para o não, pode sair só em 2021, uma vez que o órgão pode levar de oito meses a um ano para analisar um processo tão complexo. Recentemente o órgão teria pedido que Claro, Tim e Vivo acelerem o envio formal de intenção de compra.

“Apesar da complexidade do caso, a consolidação das empresas de telecomunicações é uma tendência global e acreditamos que o Cade provavelmente levará isso em consideração”, avalia a Ágora Investimentos, em comunicado.

Publicidade

Para a casa de investimentos, a aquisição da Oi Móvel pelo consórcio das três gigantes de telefonia, caso vença o leilão, deverá ser aprovado pelo órgão regulador “sem grandes desafios”, mas com “possíveis remédios”. “Mesmo que sejam impostas medidas, elas devem ter impactos menores para as empresas (Claro, Tim e Vivo)”, diz análise da Ágora.

O sócio da Acqua Investimentos, Bruno Musa, lembra que a proposta da Highline, mesmo que inferior à das concorrentes, seria mais facilmente aprovada pelo Cade. Para ele, a negociação terá um desfecho positivo “mais cedo ou mais tarde”. Caso o grupo das operadoras vença o leilão, Musa entende que não haveria uma proibição, dada a importância da infraestrutura móvel da Oi para as telecomunicações no Brasil.

“Ouvi de uma fonte segura que, se a Oi fecha as portas hoje e para de funcionar, a rede 3G/4G do Brasil passa a ter um solavanco muito forte. E eu não acredito que deixariam isso acontecer”, acredita Musa.

O analista da Nord Research, Ricardo Schweitzer, também vê a possibilidade de uma “quebra” como mais improvável. Ele lembra que, ainda que a venda dos ativos móveis não tenha êxito, a Oi tem outras frentes de negociação, como a venda de data centers (R$395 milhões), antenas (R$ 1 bilhão), e a participação na InfraCo (R$ 6,5 bilhões por 51% do capital votante). Além disso, a companhia poderia recorrer a alternativas como linhas de financiamento e empréstimos ponte, por exemplo.

Publicidade

“O pior cenário possível é a Oi ter a proposta de Claro, Tim e Vivo barrada no Cade, e as outras negociações para vendas de ativos darem ‘água’. Só que esse cenário parece altamente improvável justamente porque há uma série de sinalizações de interessados nos demais ativos”, frisa Schweitzer.

Ricardo arrisca dizer que um cenário de quebra se daria caso os credores rejeitem o aditamento ao plano de recuperação, e a empresa seja obrigada a continuar conduzindo o plano original, “que está se traduzindo em uma queima relevante de caixa”. Ainda assim, ele vê como improvável, uma vez que isso poderia gerar maiores prejuízos em quem mais tem interesse para que a recuperação judicial tenha êxito.

“O maior risco de quebra da Oi é a não aprovação do aditamento do plano pelos credores. E não é do interesse deles que isso aconteça porque em um cenário de falência da Oi, eles vão receber muito menos no final das contas, do que receberiam na hipótese do plano ser aditado, mesmo com os deságios que são propostos sobre os créditos detidos por eles”, conclui Schweitzer.

Afinal, como ficam os papéis?

Assim como já vem acontecendo desde o anúncio da recuperação judicial, em 2016, a expectativa é de bastante volatilidade nas ações da operadora (OIBR4), na B3, no curto prazo. Em boa parte esse efeito se deve à especulação sobre as negociações, explica Musa, da Acqua Investimentos.

“Ontem, as ações caíram 10% e hoje [pela manhã] estavam subindo 10% de novo e voltaram a cair. Na semana passada, a gente viu que durante dois dias as ações subiram praticamente 100%. No curto prazo, o que a gente vê é movimento irracional de especulação. Os especuladores tentando ganhar, no curtíssimo prazo, com a alta movimentação dos papéis”, contextualiza Musa.

Publicidade

Nesta terça-feira (4), a OIBR4 abriu o dia em R$ 2,34, com baixa de 9,3%, em relação ao pregão desta segunda-feira (3), quando fechou R$ 2,58. Até às 16h40, o papel seguia cotado em R$ 2,38, com oferta mínima de R$ 2,25 e máxima de R$ 2,84 no dia.

Nossos editores indicam este conteúdo para você investir cada vez melhor:
O que você precisa saber antes de comprar ações da Oi (OIBR4)

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Oi ON (OIBR3)
Cotações
03/11/2025 6h06 (delay 15min)
Câmbio
03/11/2025 6h06 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    O tempo em que a Bolsa falava (muito) alto — e com gestos: as incríveis histórias de 110 anos do pregão viva-voz

  • 2

    Trabalho remoto funciona, diz pesquisa: 83% das empresas relatam alta produtividade e a maioria sem monitorar funcionários

  • 3

    Balanço do 3T25 aumenta chances de dividendos extraordinários da Vale, dizem analistas

  • 4

    Ibovespa reage e fecha outubro nas máximas do ano. Veja as melhores ações e as perspectivas para novembro

  • 5

    Ibovespa fecha semana acima dos 149 mil pontos; Usiminas (USIM5) é principal destaque

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como funciona o saque por representante legal do cartão previdenciário “INSS”?
Logo E-Investidor
Como funciona o saque por representante legal do cartão previdenciário “INSS”?
Imagem principal sobre o Gás do Povo: veja o que está incluso no programa
Logo E-Investidor
Gás do Povo: veja o que está incluso no programa
Imagem principal sobre o Qual o prazo para sacar o benefício com o cartão do INSS?
Logo E-Investidor
Qual o prazo para sacar o benefício com o cartão do INSS?
Imagem principal sobre o Pix: veja como se proteger do golpe do WhatsApp
Logo E-Investidor
Pix: veja como se proteger do golpe do WhatsApp
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: como funciona o sorteio especial?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: como funciona o sorteio especial?
Imagem principal sobre o Pix: veja como se proteger do golpe do falso boleto
Logo E-Investidor
Pix: veja como se proteger do golpe do falso boleto
Imagem principal sobre o 4 casas que não podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Logo E-Investidor
4 casas que não podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Imagem principal sobre o Prova de vida: veja documentos que aposentados devem apresentar ao realizar procedimento
Logo E-Investidor
Prova de vida: veja documentos que aposentados devem apresentar ao realizar procedimento
Últimas:
Risco de crise de crédito? A gestão cautelosa da Sparta tem a ver com outro motivo
Direto da Faria Lima
Risco de crise de crédito? A gestão cautelosa da Sparta tem a ver com outro motivo

Receio maior está na reação dos investidores ao mês em que boa parte dos fundos não conseguiu superar o CDI; mas mantém caixa para capturar oportunidades, especialmente nos fundos listados

03/11/2025 | 06h00 | Por Luíza Lanza
Crises de Braskem (BRKM5) e Ambipar (AMBP3) fazem bonds brasileiros derreterem até 70%; entenda o risco e quem é afetado
Investimentos
Crises de Braskem (BRKM5) e Ambipar (AMBP3) fazem bonds brasileiros derreterem até 70%; entenda o risco e quem é afetado

Estresse tende a se traduzir em spreads maiores e pressão sobre preços de debêntures e até de títulos soberanos no Brasil; entenda

03/11/2025 | 05h30 | Por Leo Guimarães
B3 amplia horário de negociação a partir de hoje com fim do horário de verão em Nova York; veja como fica
Tempo Real
B3 amplia horário de negociação a partir de hoje com fim do horário de verão em Nova York; veja como fica

Bolsa brasileira vai estender o pregão em até 55 minutos para se alinhar ao funcionamento dos principais mercados internacionais

03/11/2025 | 05h30 | Por Isabela Ortiz
Crédito privado vale a pena em 2025? Especialistas alertam sobre riscos com juros altos
Investimentos
Crédito privado vale a pena em 2025? Especialistas alertam sobre riscos com juros altos

Selic a 15% e crises corporativas recentes, como Braskem e Ambipar, derrubaram os spreads em nível historicamente baixo

03/11/2025 | 05h30 | Por Leo Guimarães

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador