A sessão desta quinta-feira é positiva para os mercados globais, com aumento do apetite ao risco no exterior, leve alta das commodities e melhora na percepção fiscal pelo lado doméstico. Na Europa, as bolsas encerraram a sessão na maioria em alta, com balanços e alívio das tensões bancárias – que havia pressionado a performance dos papéis do setor e dos índices. Algumas das maiores instituições da região publicaram resultados com ganhos maiores que o esperado, ajudando a impulsionar os avanços. Nos Estados Unidos a sessão também é favorecida por resultados positivos das empresas, porém o PIB aquém do esperado e a aceleração dos preços de gastos com consumo ainda sustentam alguma preocupação.
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Por aqui, o Ibovespa busca recuperação após três sessões seguidas de fechamento em baixa. A melhora no ambiente externo e doméstico, bem como a alta das ações da Vale após divulgação de resultados na sessão de ontem, e dos grandes bancos, contribuem com a valorização do índice. Porém, a forte queda dos papéis da Petrobras jogam contra, minimizando uma alta mais forte. Desta vez, no entanto, a preocupação não é o preço do petróleo, mas sim a Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas da estatal que ocorre hoje, e que deverá eleger oito novos membros do colegiado.
Próximo das 13h50, o principal índice da bolsa brasileira tinha alta de 0,21% aos 102.542 pontos, com recuo do dólar frente ao real de 0,95%, cotado a R$ 5,01, e queda na maioria dos vértices da curva de juros a termo. No mesmo horário, o petróleo subia 0,77%, cotado a US$ 78,28 o barril, enquanto nesta madrugada o contrato futuro mais negociado na Dalian Commodity Exchange da China, subiu 0,56%, cotado a US$ 103,08 a tonelada.
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