- As ações da Eletrobras (ELET3) ganharam a atenção dos investidores desde a sua privatização em junho do ano passado, com a perspectiva de melhoras operacionais
- No entanto, durante esse período, os papéis da Eletrobras apresentaram um movimento chamado de "flipada" (movimento dos golfinhos)
As ações da Eletrobras (ELET3) ganharam a atenção dos investidores desde a sua privatização em junho do ano passado, com a perspectiva de melhoras operacionais.
No entanto, durante esse período, os papéis da Eletrobras apresentaram um movimento chamado de “flipada” (movimento dos golfinhos), termo utilizado para informar a altas e quedas expressivas no curto prazo.
Segundo dados do TradeMap, desde a oferta de privatização em junho de 2022, as ações da Eletrobras ON (ELET3) caíram 12,8%. Por outro lado, no dia 4 de novembro do ano passado, o papel atingiu seu maior preço, R$ 51,24 por ação, o que respeita um aumento de 28,6% no período.
O problema é que, ao longo dos meses seguintes, a ação seguiu com um viés de baixa. Ainda de acordo com o TradeMap, no dia 23 de março os papéis atingiram o ponto mais baixo desde a sua oferta, quando passou a ser negociado a R$ 30,33 por ação. A cotação representa uma desvalorização de 40,8% em relação a máxima de novembro.
Vale ressaltar que que mais de 300 mil pessoas adquiriram ações da Eletrobras por meio dos fundos liberados para o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).