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- As bolsas da Europa fecharam em baixa, em meio à novas restrições na região, tombo de 12,1% no PIB da zona do euro entre o 1T20 e o 2T20, e dados fracos vindos da China
- Nos EUA, as negociações entre democratas e republicanos por mais estímulos seguiram travadas. Assim, os principais índices em Nova York fecharam sem um viés único
- No Brasil, o Ibovespa fechou em alta influenciado pelos resultados de empresas do segundo trimestre que vieram melhores do que esperado
Nesta sexta-feira, as bolsas da Europa fecharam em baixa, em meio a novas restrições na região, tombo de 12,1% no PIB da zona do euro entre o primeiro e o segundo trimestre e dados fracos vindos da China.
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Nos EUA, os principais índices em Nova York oscilaram próximo à estabilidade e fecharam sem um viés único. As negociações entre democratas e republicanos por mais estímulos seguiram travadas, ao mesmo tempo que foram divulgados alguns indicadores econômicos positivos.
No Brasil, o Ibovespa fechou em alta influenciado pelos resultados de empresas do segundo trimestre que vieram melhores do que esperado, como a Suzano e JBS.
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Além disso, o IBC-BR, que subiu 4,89% em junho ante maio, reforçou que a retomada da economia está em andamento, apesar de ainda acumular perdas no trimestre.
A alta do índice só não foi maior por conta das preocupações com a situação das contas públicas do Brasil. Ao término do pregão, o Ibovespa tinha valorização de 0,89% aos 101.353 pontos com giro financeiro de R$ 28,7 bilhões.
Na agenda econômica local da próxima semana, serão divulgados os dados de arrecadação de impostos em julho. No exterior, serão conhecidos os índices PMI de EUA, Europa e Japão relativos a agosto.
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