A última semana do mês começou mista para os principais índices acionários globais, com exterior ainda
operando sob o mesmo ambiente de cautela e aversão ao risco já visto nos últimos dias.
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Os mercados em Nova York e na Europa encerraram o dia sem direção única e perto da estabilidade. No
velho continente, os indicadores seguem sugerindo uma atividade mais fraca, ao mesmo tempo que o
Banco Central Europeu (BCE), continua seu processo de aperto monetário.
Desta vez, o índice que mede o sentimento das empresas alemãs mostrou queda maior que o esperado, refletindo principalmente uma piora do clima e das expectativas no setor manufatureiro do país. Além disso, a agência S&P Global rebaixou a previsão de crescimento do PIB da China para 5,2% em 2023.
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Neste ambiente, o minério de ferro fechou em queda de 0,44% nesta madrugada em Dalian, cotado a US$ 110,21 a tonelada, enquanto o petróleo Brent, subiu e se recuperou parcialmente do forte recuo da última semana, avançando 0,46% cotado a US$ 74,35 o barril na sessão de hoje. Por aqui, após nove semanas consecutivas de alta, o Ibovespa caiu 0,62% aos 118.242 pontos com giro financeiro de R$ 32,3 bilhões.
No câmbio, houve leve recuo do dólar frente ao real de 0,21%, cotado a R$ 4,76 e novo fechamento dos vértices na curva de juros a termo. Pela manhã, o relatório Focus indicou que, embora ainda persistam desancoradas em relação às metas, as expectativas de inflação começaram a ceder.