A sessão desta quarta-feira (7) é amplamente negativa para as bolsas internacionais, após índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês, dado de atividade econômica) indicarem esfriamento do setor de serviços da Europa, da China e do Japão, ao mesmo tempo que as perspectivas de continuidade no aperto monetário global se mantêm. A aversão ao risco levou as bolsas da Ásia e da Europa a fecharem em queda e conduzem os índices de Nova York para a mesma direção.
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Entre as commodities, após leve alta do minério de ferro nesta madrugada, de 0,73%, cotado a US$ 114,32 a tonelada, o petróleo Brent no início da tarde avançava 0,62%, cotado a US$ 76,72 o barril.
No Brasil, próximo às 13h45, o Ibovespa subia 0,48% aos 119.623 pontos, apesar da aversão ao risco no exterior. Por aqui, os investidores seguem atentos ao desenvolvimento das pautas econômicas na Câmara dos Deputados.
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A percepção de que ainda existem dificuldades envolvendo a reforma tributária, além das alterações do Senado no arcabouço fiscal pressionam o dólar e os vértices longos da curva de juros a termo.
No câmbio, o dólar avançava 0,32% frente ao real, cotado a R$ 4,86.
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