A semana começou com ajustes negativos para os ativos domésticos e relativamente positiva para os mercados internacionais, alimentada pela perspectiva de estímulos à economia chinesa.
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Nesta madrugada, o Banco do Povo da China (PBoC) anunciou que estenderá apoio ao setor imobiliário para fomentar a recuperação econômica do país. Em Nova York, os índice operavam mistos antes das falas de dirigentes do FED nesta tarde, enquanto na Europa, as bolsas fecharam o dia em alta moderada.
Neste ambiente, após recuo de 3,46% do minério de ferro na China, cotado a US$ 109,98, o petróleo Brent caia 0,18%, aos US$ 78,31 o barril. Nos próximos dias, investidores deverão acompanhar relatórios mensais sobre o mercado da commodity elaborados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e pela Agência Internacional de Energia (AIE).
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Por aqui, as incertezas em relação ao ritmo de desaceleração da China e a um possível aumento de juros nos EUA instigam realização moderada do Ibovespa. Próximo às 13h50, o índice operava em queda de 0,50%, aos 118.291 pontos, com leve avanço do dólar frente ao real de 0,08%, a R$ 4,87. Nos juros, o movimento era de abertura em todos os vértices da curva a termo.