A última sessão do mês de julho foi novamente positiva para o principal índice da bolsa brasileira, que
subiu 1,46% aos 121.943 pontos com giro financeiro de R$ 21,7 bilhões. No mês de julho, o Ibovespa
acumulou alta de 3,27% e no ano, o avanço é de 11,13%.
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As perspectivas de anúncio de um pacote amplo de estímulo à economia chinesa e de pausa na alta dos juros nos EUA, além da expectativa unânime de que o Comitê de Política Monetária iniciará o corte da Selic na reunião da próxima quarta-feira, contribuíram para o aumento do apetite ao risco na sessão. No câmbio, o dólar teve leve queda de 0,03% frente ao real, cotado a R$ 4,73, enquanto nos juros, houve amplo fechamento dos vértices da curva a termo.
No exterior, as bolsas da Europa operaram sem direção única, com investidores reagindo aos dados de
PIB da Itália e da zona do euro, e de inflação divulgados mais cedo, que deram sinais mistos sobre o
caminho da economia europeia. Já em Nova York os índices subiram, após avanço abaixo do esperado do PMI industrial dos EUA pesar sobre os juros dos Treasuries e do dólar.
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Apesar de sinalizar que a atividade ainda está em território de contração, o dado ampliou a inclinação sobre a probabilidade de uma pausa no aperto monetário do FED em setembro. Entre as commodities, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, em Dalian na China, fechou em alta de 0,54%, cotado a US$ 117,76 por tonelada. Enquanto o petróleo Brent, subiu 1,20% aos US$ 85,43 o barril.