A China é novamente protagonista na sessão desta quarta-feira (9), após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) nesta madrugada. O indicador chinês apontou deflação, e somou-se à lista de sinais de desaceleração na segunda maior economia do mundo, reforçando a cautela do mercado e ao mesmo tempo renovando esperanças de mais estímulos do governo por lá. Enquanto isso, os investidores seguem aguardando por dados de inflação nos EUA e no Brasil, que serão publicados amanhã e na sexta-feira, respectivamente.
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Na Europa, as bolsas encerraram o dia com ganhos, reagindo às perdas acumuladas na sessão de ontem. O movimento de hoje ocorreu na esteira da recuperação do setor financeiro europeu, após o Ministério da Economia da Itália anunciar que criou um teto para a cobrança do novo imposto sobre lucro como forma de salvaguardar o sistema bancário do país. Já em Nova York, os índices negociavam em queda no início da tarde, com dólar e juros dos Treasuries operando próximos da estabilidade.
Por aqui, próximo às 14h, o Ibovespa caia 0,74% aos 118.173 pontos, com avanço do dólar de 0,13% frente ao real, cotado a R$ 4,90. Nos juros, o movimento era de queda nos vértices curtos e médios, e de alta nos vencimentos mais longos da curva a termo. O novo avanço dos preços do petróleo Brent favorecem a recuperação das ações da Petrobras, mas não o suficiente para reverter as perdas do índice.
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