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- A entrevista do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a questão fiscal são os principais direcionadores
- Caso o arcabouço fiscal não seja aprovado nos próximos quinze dias, poderá ocorrer um corte de cerca de R$ 200 bilhões no Orçamento de 2024
- Os índices futuros de Nova York buscam alguma recuperação após as perdas recentes e os principais mercados europeus seguem em trajetória negativa nesta manhã
Os ativos domésticos devem refletir aspectos estritamente locais nesta quinta-feira (17). Nesse sentido, a entrevista do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a questão fiscal são os principais direcionadores. Lembrando que faltam 15 dias para aprovar o novo arcabouço. Caso contrário, poderá ocorrer um corte de cerca de R$ 200 bilhões no Orçamento de 2024.
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Indefinição é a palavra que melhor descreve o comportamento dos mercados internacionais nesta manhã. Enquanto os índices futuros de Nova York buscam alguma recuperação após as perdas recentes, os principais mercados europeus seguem em trajetória negativa nesta manhã.
Entende-se que se trata de um movimento técnico nos Estados Unidos e a sustentabilidade desse ânimo parece ser limitada. Em meio às crescentes preocupações com a economia chinesa, mais uma companhia afirmou que enfrenta uma crise de liquidez e que conduzirá uma reestruturação da dívida, dessa vez a Zhongzhi (uma das maiores gestoras de investimentos do país).
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O dólar opera estável no exterior, os contratos futuros de petróleo apresentam alta e os preços futuros do minério de ferro encerram a sessão em forte alta de 4,34%, aos US$ 105,09 por tonelada.
Agenda econômica
Brasil: Sem maiores indicadores econômicos, destaque para a entrevista do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (12h00). Diretores da autoridade monetária fazem as primeiras reuniões do trimestre com economistas, para elaboração do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) (9h30 e 11h30). No mercado financeiro, o Tesouro faz leilão de títulos públicos prefixados (11h00).
EUA: A agenda é enxuta e traz apenas o dado semanal de pedidos de auxílio-desemprego (9h30).
Europa: A zona do euro registrou superávit comercial de 12,5 bilhões de euros em junho, após ajustes sazonais, segundo informou a Eurostat. Houve ainda revisão do déficit comercial registrado pela zona do euro em maio, de 300 milhões de euros antes informados a 200 milhões de euros.
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