No exterior, a manhã de quarta-feira foi de ganhos nas bolsas europeias e nos mercados acionários de NY, embora o índice Nasdaq tenha oscilado entre os campos positivo e negativo, após ultrapassar a marca histórica de 12 mil pontos.
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Os dados sobre criação de vagas no setor privado americano, informados mais cedo pela ADP, reduziram o bom humor no mercado internacional, mas o otimismo com a recuperação econômica pós-pandemia ainda prevalece.
O dólar avança ante rivais e a maioria das divisas emergentes e ligadas a commodities, buscando se recuperar de perdas recentes e com suporte na fraqueza de divisas europeias.
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No Brasil, os investidores iniciam o dia digerindo a aprovação na Câmara da lei do gás por 351 votos a favor e 101 contra. Esta aprovação tende a reforçar nos mercados a percepção de alívio no risco político e fiscal. O projeto de gás segue agora para o Senado e é a aposta do governo para destravar investimentos de até R$ 43 bilhões e reindustralizar o país.
O clima entre os investidores ainda é de algum otimismo em relação ao andamento das reformas, sobretudo com a administrativa, que deve ser entregue amanhã pelo governo. Mas a cautela com o quadro fiscal segue no radar, o que justifica a correção vista nos ativos brasileiros.
Assim, mesmo com o exterior positivo e o clima favorável após a aprovação da Lei do Gás na Câmara, o Ibovespa negociava próximo as 14 horas em queda de 1% e de volta aos 101 mil pontos. Entre as maiores altas destaque para as ações de Fleury, BRF e Totvs. Já entre os destaques de queda, figuravam as ações da Suzano, Klabin e Siderúrgicas.
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