As incertezas sobre o ritmo de crescimento da China e a trajetória dos juros dos Estados Unidos limitam o fôlego dos mercados globais, em sessão de baixo apetite ao risco e volume de negócios reduzido no Brasil após o feriado.
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Na Europa, as bolsas fecharam a sessão em leve alta após pequena desaceleração do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha, à taxa anual de 6,1%, permanecendo ainda muito acima do desejado pelas autoridades. As incertezas em torno da resistência inflacionária também foram alimentadas por um novo repique nos preços do gás natural, com o início de uma greve em unidades da Chevron na Austrália.
Já nos EUA, os índices operavam no campo positivo no início da tarde, em movimento relativamente tímido.
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No Brasil, a desvalorização do minério de ferro pressiona as ações de Vale (VALE3), enquanto as da Petrobras (PETR3; PETR4) seguiam estáveis, apesar da alta do petróleo Brent. Próximo às 14h30, o Ibovespa, sem fôlego para acompanhar a leve melhora de hoje em Wall Street, caia 0,53% aos 115.365 pontos.
No câmbio, o dólar recuava 0,10% frente ao real, cotado a R$ 4,98, enquanto nos juros, o movimento era de queda em todos os principais vértices da curva a termo, porém com alta semanal superior a 1% nos vencimentos a partir de 2027.
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