O relatório de emprego nos EUA, conhecido como Jolts, indicou abertura de vagas muito acima da previsão dos analistas, e ao mostrar um mercado de trabalho ainda mais resiliente, deu forças ao argumento de que o FED poderá manter a política monetária restritiva por mais tempo. Tal perspectiva renovou o fôlego da escalada dos Treasuries, de modo que os rendimentos dos títulos com vencimento em 10 e 30 anos encostaram nas máximas de 16 anos pela manhã. Além disso, o dólar segue se fortalecendo contra pares relevantes, enquanto os índices acionários são novamente penalizados. Na Europa, as bolsas encerraram o dia no campo negativo, enquanto em Nova York, os índices operavam com quedas superiores a 1% no início desta tarde.
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No Brasil, o recuo só não é geral por conta da alta do dólar, que avançava 1,27% frente ao real, cotado a R$ 5,13, beneficiando alguns papéis ligados à moeda. Porém, as ações com maior peso no índice exercem forte pressão negativa e impedem a melhora do indicador. Às 13h30, o Ibovespa caia 0,69% aos 114.230 pontos, ainda sustentando um ponto de suporte técnico importante para o curto prazo. Nos juros, a abertura da curva americana influencia novamente o comportamento dos vencimentos domésticos, que seguem pressionados também pelas incertezas fiscais e pela apreciação do dólar frente ao real, que eleva os riscos inflacionários.
O relatório de emprego nos EUA, conhecido como Jolts, indicou abertura de vagas muito acima da previsão dos analistas, e ao mostrar um mercado de trabalho ainda mais resiliente, deu forças ao argumento de que o FED poderá manter a política monetária restritiva por mais tempo. Tal perspectiva renovou o fôlego da escalada dos Treasuries, de modo que os rendimentos dos títulos com vencimento em 10 e 30 anos encostaram nas máximas de 16 anos pela manhã. Além disso, o dólar segue se fortalecendo contra pares relevantes, enquanto os índices acionários são novamente penalizados. Na Europa, as bolsas encerraram o dia no campo negativo, enquanto em Nova York, os índices operavam com quedas superiores a 1% no início desta tarde.
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No Brasil, o recuo só não é geral por conta da alta do dólar, que avançava 1,27% frente ao real, cotado a R$ 5,13, beneficiando alguns papéis ligados à moeda. Porém, as ações com maior peso no índice exercem forte pressão negativa e impedem a melhora do indicador. Às 13h30, o Ibovespa caia 0,69% aos 114.230 pontos, ainda sustentando um ponto de suporte técnico importante para o curto prazo. Nos juros, a abertura da curva americana influencia novamente o comportamento dos vencimentos domésticos, que seguem pressionados também pelas incertezas fiscais e pela apreciação do dólar frente ao real, que eleva os riscos inflacionários.
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